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Atenção servidores de Divinópolis – Deliberações da assembleia de hoje(23/07)

A assembleia com os servidores públicos municipais de Divinópolis foi realizada nesta sexta-feira(23/7), via plataforma Zoom, tendo como deliberações principais, os seguintes pontos: 1) Greve – Os servidores avaliaram que a greve não deve ser realizada no momento,  em consideração a população divinopolitana, que está vivenciando um momento de pandemia. No entanto, foi acertado que o indicativo de greve permanece vigente, sendo que o sindicato poderá convocar novamente votação em assembleia para que categoria decida a respeito; 2) Realização de abaixo-assinado, o qual será entregue à administração municipal, mostrando a insatisfação do funcionalismo municipal, com a postura da gestão Gleidson/Janete, que se recusa a cumprir a lei do gatilho(Lei 8.083) , sendo que não há impedimento legal e nem financeiro, conforme já comprovado pelo sindicato; 3) Paralisação  e carreatas – Com objetivo denunciar  a indignação do funcionalismo municipal com a postura do atual prefeito de negar o direito básico da categoria; 4) Produção de vídeos –  Objetivo é mostrar a importância do servidor municipal para o perfeito funcionamento da cidade,  sobretudo nesta situação de pandemia do Covid-19 e denunciar a injustiça que a gestão Gleidson Azevedo está fazendo com os trabalhadores municipais ao negar o direito básico à revisão salarial, o qual é garantido a todos trabalhadores, conforme Constituição Federal, para manutenção do poder de compra. 5) Pedido de Impeachment do Prefeito Gleidson Azevedo, considerando que o chefe do Executivo está descumprindo uma lei municipal. Confira na segunda-feira (26) matéria completa em nosso site www.sintramdiv.org e fique atento as convocações do sindicato. A luta continua!  

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Ação movida pelo Sintram pede indenização de R$ 100 mil ao prefeito de Divinópolis por ataque aos agentes de trânsito

Já está tramitando na Vara de Fazendas Públicas e Autarquias a Ação Civil Pública, com pedido de indenização de R$ 100 mil por danos morais coletivos, contra o prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo (PSC). A ação, proposta pelo Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) tem por objetivo a reparação dos danos morais causados pela atitude do prefeito ao tentar impedir um agente de trânsito a exercer sua atividade profissional. O fato ocorreu no dia 10 deste mês, na tradicional feira do Bairro Esplanada, quando o agente de trânsito foi exposto de forma grosseira pelo prefeito. O servidor estava no cumprimento de sua função, quando o prefeito apareceu e tentou impedir a expedição de uma multa contra um motorista que estaria estacionado em local proibido. Aos gritos e fora de controle, o prefeito tentou induzir o servidor ao crime de prevaricação. O art. 319 do Código Penal Brasileiro define o crime de prevaricação como ato de “retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal”.  Além de multa, o Código Penal prevê também detenção de três meses a um ano. A Ação Civil coletiva foi impetrada representando todos os agentes de trânsito, uma vez que o ataque do prefeito ofendeu toda a categoria, além de insuflar a população a se negar a pagar multas de trânsito, uma vez que Gleidson Azevedo, além de ameaçar rasgar o auto de infração, ainda gritou em alto e bom som que “odeia multa”. Na ação, o Departamento Juridico do Sintram sustenta que o prefeito, valendo-se do vídeo que registrou sua conduta agressiva e fora de controle contra o agente de trânsito “busca induzir a população” contra a categoria. Justificam, ainda, que toda a categoria foi afetada e procurou o sindicato que a representa para denunciar “a conduta irracional, absurda e abusiva” do prefeito Gleidson Azevedo. De acordo com a ação, o constrangimento ao agente atingiu toda a categoria e configura dano moral coletivo “pois agride injustamente o ordenamento jurídico e os valores fundamentais, provocando repulsa e indignação na consciência coletiva ao passo que o pagamento de indenização, além de representar uma penalidade, deverá inibir a ocorrência e novas condutas ofensivas”. ABUSO DE AUTORIDADE Além da ação civil, o Sintram também denunciou o prefeito ao Ministério Público pelos crimes de prevaricação, abuso de poder e de autoridade e desacato. Cabe agora ao MP formalizar a denúncia, que se for aceita pela Justiça, poderá se transformar em ação penal contra Gleidson Azevedo. Se condenado, o prefeito pode até perder o mandato, conforme prevê a Lei 13.869/2019, que dispõe sobre os crimes de abuso de autoridade. O prefeito pode ser incurso no artigo 33, da Lei 13.869: configura-se como abuso de autoridade “exigir informação ou cumprimento de obrigação, inclusive o dever de fazer ou de não fazer, sem expresso amparo legal”.  No parágrafo único do artigo a lei define que “incorre na mesma pena quem se utiliza de cargo ou função pública ou invoca a condição de agente público para se eximir de obrigação legal ou para obter vantagem ou privilégio indevido”. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram      

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Servidores da Prefeitura e Câmara Municipal de Pedra do Indaiá ganham revisões nos salários retroativas a janeiro

Já estão em vigor na cidade de Pedra do Indaiá as leis 780 e 782/2021, que autorizam a revisão salarial dos servidores municipais da Prefeitura e da Câmara Municipal. A recomposição nos salários, autorizada pelo prefeito Mateus Marciano dos Santos, é diferenciada para os servidores do Executivo e do Legislativo. Para os servidores da Prefeitura, a revisão foi de 5,03%, que corresponde ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apurado no período de janeiro a dezembro do ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já para os servidores da Câmara Municipal, a revisão foi de 4,52%. As revisões são retroativas a 1º de janeiro. No parágrafo único, do artigo 1º, da Lei 782/2021, que autorizou a revisão para os servidores da Câmara Municipal, o prefeito Mateus Santos esclarece que a revisão atende “aos preceitos da Lei Complementar Federal 173/2020, em seu artigo 8º, inciso VIII. De acordo com a Legislação citada pelo prefeito, a União, estados e municípios estão impedidos de “adotar medida que implique reajuste de despesa obrigatória acima da variação da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), observada a preservação do poder aquisitivo referida no inciso IV art. 7º da Constituição Federal”. De acordo com o artigo 7º da Constituição Federal, é direitos de todos os trabalhadores “salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim”. DIVINÓPOLIS Em Divinópolis, o prefeito Gleidson Azevedo (PSC) negou a concessão da revisão salarial e seu principal argumento é a vedação que seria imposta pela Lei 173/2020, que instituiu o programa de enfrentamento ao coronavirus. A Lei 173, de fato, impede a criação de despesas, especialmente aumento de salários e concessão de vantagens aos servidores públicos das três esferas. A contrário, a Lei é determinante ao definir que a revisão nos salários é prevista pela Constituição. Assim, a concessão da revisão dos salários dos servidores não infringe nenhuma legislação e deve, obrigatoriamente, ser concedida em cumprimento à regra constitucional. O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) já se manifestou sobre a legalidade da revisão dos vencimentos, por se tratar de recomposição das perdas e manutenção do poder de compra e não aumento salarial. Assim, a argumentação do prefeito de Divinópolis é apenas uma falsa justificativa para não conceder a recomposição dos salários, desrespeitando a Constituição da República, além das leis municipais 6.749/2008 e 8.083/2015. Assembleia Os servidores da Prefeitura de Divinópolis realizam assembleia virtual nesta sexta-feira (23) a partir das 18h, ocasião em que será votado o indicativo de greve. A presidente do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram), Luciana Santos, diz que todas as comprovações sobre a legalidade da revisão já foram apresentadas ao prefeito Gleidson Azevedo. “O sindicato tentou resolver essa situação no diálogo. Apresentamos ao prefeito todos os indicativos legais, comprovando que não há impedimento imposto pela Lei 173. Ao contrário, a Lei fala que deve ser observada a preservação do poder aquisitivo e isso só pode ocorrer com a revisão negada pelo prefeito. Na assembleia vamos discutir toda essa questão e deixar que o servidor decida qual o rumo o sindicato deve tomar daqui em diante”, disse a presidente. REVISÃO NA BASE Além de Pedra do Indaiá, que acaba de oficializar a revisão de 5,03% retroativa ao mês de janeiro, várias cidades da base do Sintram já concederam a recomposição de salários aos servidores: Pedra do Indaiá – -5,03 Itatiaiuçu – 4,45% São Sebastião do Oeste – 5,20% Itapecerica – 4,52% Araújos – 6,22% Carmo da Mata – 5.03% São Gonçalo do Pará – 4,52% Bom Despacho – 4,52% Córrego Danta – 4,52% Cláudio – 4,52% Lagoa da Prata – 4,52% Luz – 4,52% Carmo do Cajuru – 5,45% Santo Antônio do Monte – 2% Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram      

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Presidente da Câmara empurra para agosto decisão sobre pedido do Sintram de formação de Comissão para investigar atos do Prefeito

Pela terceira vez esse ano, o presidente da Câmara Municipal de Divinópolis, Eduardo Print Júnior (PSDB), ignora um pedido formulado pelo Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram). Os pedidos oficializados ao Legislativo pelo sindicato e ignorados pelo presidente têm em comum demandas de interesse dos servidores municipais de Divinópolis. “Quando endereçamos uma solicitação seja para qualquer autoridade, nossa meta sempre é defender o interesse do servidor que nós representamos. Não fazemos solicitações de interesse do Sindicato ou de qualquer um dos nossos diretores. Entendemos que é função da Câmara contribuir nas soluções de demandas que afetam os servidores municipais e percebemos que falta vontade em contribuir com a categoria”, afirma o vice-presidente do Sintram, Wellington Silva. PEDIDOS ENGAVETADOS Em fevereiro desse ano, o Sintram encaminhou ofício ao presidente da Câmara, solicitando a formação de uma Comissão Especial para investigar denúncias formuladas por servidores da conduta hostil de ocupantes de cargos de chefia no Centro Administrativo. No ofício, o Sintram informou ao presidente do Legislativo sobre o volumoso número de “queixas sobre a conduta hostil de chefias no tratamento dispensado aos servidores”. Relatos da categoria revelaram atitudes agressivas e tratamento humilhante por parte de ocupantes de cargos de chefias, gerando desconforto e constrangimento. “Ao que nos parece, os servidores estão sendo vítimas de assédio moral, visto que as reiteradas ofensas à dignidade já estão causando danos e inibindo a capacidade laborativa de alguns trabalhadores”, informou o Sintram no ofício encaminhado ao presidente. Seis meses depois do encaminhamento da solicitação, Eduardo Print Júnior ignorou o pedido formulado pelo Sintram e numa atitude deselegante nem mesmo respondeu ao Sindicato os motivos para o pedido ser engavetado. Em abril, novo pedido foi enviado ao presidente da Câmara, desta vez solicitando que o presidente autorizasse a revisão salarial para os servidores do Poder Legislativo. Mais uma vez a solicitação ficou sem resposta. AGENTE DE TRÂNSITO No último dia 15, o Sintram encaminhou ofício ao presidente do Legislativo, solicitando a formação de uma Comissão Especial para investigar a conduta do prefeito Gleidson Azevedo (PSC) que atacou um agente de trânsito durante uma abordagem a um motorista ocorrida no dia 10 deste mês. O fato ganhou grande repercussão, pois o prefeito ameaçou rasgar a multa e se dirigiu aos gritos ao servidor, que apenas cumpria sua função. Ao desautorizar a ação do agente, o prefeito incentivou um servidor público a cometer o crime de prevaricação, deixando de cumprir o seu dever legal de punir um motorista infrator. O fato foi denunciado pelo Sindicato ao Ministério Público, entendendo que, além de prevaricação, o prefeito ainda cometeu outros crimes, como abuso de poder e autoridade, assédio e desacato. Ao atender a um pedido de informações feito pelo Jornal Agora sobre a solicitação do Sindicato, a Câmara informou que uma decisão sobre a formação da Comissão para investigar o ataque do prefeito ao agente e trânsito deverá ocorrerá somente em agosto, quando os vereadores retornam do recesso parlamentar. Segundo a Câmara, o ofício enviado pelo Sintram formulando o pedido precisa ser lido em plenário para posterior despacho do presidente. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Emop convoca 49 candidatos aprovados no concurso público da Prefeitura de Divinópolis para reforma e limpeza de escolas

Com a confirmação do retorno das aulas presenciais em Divinópolis para o dia 4 do mês que vem, as escolas da rede municipal precisam passar por um completo processo de limpeza. O longo período sem atividades presenciais, trouxe problemas para a estrutura dos prédios escolares e muitos precisam passar por pequenos reparos, além de um completo serviço de limpeza. Para que as escolas estejam em condições sanitárias adequadas, foi necessária a contratação de um grande número de servidores. Foram chamados para assumirem cargos na Empresa Municipal de Obras Públicas (Emop) 49 candidatos aprovados no último concurso público realizado pela Prefeitura de Divinópolis em 2019. O diretor da Emop, Lucas Vivas, os motivos para essa convocação em massa. “Estamos convocando auxiliares para limpeza e zeladoria das escolas e Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis). Os profissionais convocados são para atender as unidades escolares do município que retornam com as aulas no dia 4 de agosto”, destacou. CANDIDATOS CONVOCADOS PELA EMOP Élida Aparecida Rodrigues Barbosa Jairo Teixeira Junior Laura Gleice de Sousa Junea Kate Silva Peçanha Fabiane Kellen Viana de Faria Cristiana Maria Leal dos Santos Andresa de Fátima Freitas Caetano Roselaine Valeriano das Neves Milene Naiara Silva Brito Angélica Aparecida Fernandes João Pedro da Silva Tayna Carazza Gonçalves Cattia Aparecida Ferreira da Silva Wanderley Sebastião Pinto Gomes Michelline Dernier Santos de Mendonça e Silva Márcia Aparecida Machado Elaine Cristina da Silva Lidiane Gontijo Ribeiro Saulo Henrique Quadros Jaqueline Aparecida Alves da Silva Flávia Fernanda Mendes Rocha Camila Aparecida da Silva de Melo Rafael Luiz de Abreu Costa Marli Maria Campos Mariluce Alves Martins Maria Auxiliadora Caetano Vilela Ronaldo Borges da Silva Sônia Maria Santos Fernando de Sousa Pinto Zely da Luz Silva Teixeira Kátia Cilene Daldegan Rosilda Maria da Silveira Nobres Adilson Ferreira da Cruz Morgana Cândida Campos Mano Eleusa Aparecida de Castro Tatiana Martins de Assis Sanches Rejane Cristina da Silva Claudinea Maria de Oliveira Tatiane Nunes Silva Vivian Daniele da Silva Maria Tereza Furtado Nogueira Flávia Melasipo Silva Moura Eliane Cristina de Oliveira Michele Caetano INTERDIÇÃO DE ESCOLA O retorno das aulas presenciais em Divinópolis exigiu a ação da Vigilância Sanitária uma vistoria completa sobre as condições de segurança dos prédios que impeçam a propagação do coronavirus. Os primeiros problema já foram detectados pela Vigilância, que essa semana interditou o Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Rafael Nunes, localizado no Bairro Santa Lúcia. No laudo de inspeção, a Vigilância informou que “o imóvel vistoriado não atende às condições sanitárias necessárias para a retomada das aulas enquanto perdurar a Pandemia, classificando a unidade escolar como inapta para as aulas presenciais”. A Secretaria Municipal de Educação informou que os alunos matriculados foram realocados para outras unidades escolares. Informou, ainda, que “o espaço físico [do Cmei] não proporciona o distanciamento necessário para organizar o rodízio dos grupos de crianças impossibilitando o atendimento pedagógico esperado para cada faixa etária. A realocação propiciará um atendimento com menor rotatividade de grupos, amenizando assim, os impactos pedagógicos”. Localizado em uma das regiões mais carentes da cidade, o Cmei Rafael Nunes atende a 120 alunos, sendo 45 de Creche,  44 de 1º Período e 31 de 2º Período. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Servidores municipais de Itatiaiuçu ganham revisão salarial acima de 5% retroativa a janeiro

O prefeito de Itatiaiuçu, Adélcio Rosa de Morais sancionou as leis 1.398 e 1.402 que concedem a revisão salarial aos servidores municipais da Prefeitura e da Câmara Municipal da cidade. A revisão, de 5,45%, é retroativa a janeiro e recompõe os vencimentos dos servidores ativos, aposentados e pensionistas. O mesmo percentual também foi aplicado na recomposição dos salários dos servidores lotados na Câmara Municipal da cidade. DIVINÓPOLIS Enquanto os servidores municipais de várias cidades da base do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) já conquistaram a recomposição dos salários por iniciativa dos prefeitos, em Divinópolis a categoria está lutando para conseguir a revisão e evitar que os salários fiquem ainda mais defasados. A administração do prefeito Gleidson Azevedo (PSC) firmou posição em não cumprir o direito da categoria neste ano. O Sintram já provou que as justificativas utilizadas pelo prefeito para descumprir a legislação não procedem e apresentou estudo elaborado pelo Departamento de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Diesse), cuja conclusão indica que a Prefeitura de Divinópolis dispõe de recursos e margem prevista pela Lei de Responsabilidade Fiscal para a concessão da revisão. Entretanto, o prefeito Gleidson Azevedo mantém o discurso de que há impedimentos para pagar a recomposição, que é prevista constitucionalmente e por leis municipais. Diante da posição firmada pela administração, o Sintram convocou uma assembleia remota para a próxima sexta-feira (23) a partir de 18h, ocasião em que os servidores votarão o indicativo de greve. “A greve é uma medida extrema e ninguém quer que isso aconteça. Mas a posição do prefeito, com argumentações irreais, inclusive diante da concessão da revisão em várias cidades da região sem nenhum entrave legal, nos obriga a dar ao servidor a oportunidade de buscar alternativas, já que a revisão é um direito constitucional. A decisão final será da maioria dos servidores presentes na assembleia e qual seja ela, será acatada pelo sindicato”, afirma a presidente do Sintram, Luciana Santos. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram      

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Após adiamento provocado pela pandemia, Prefeitura de Cláudio define datas para realização das provas do concurso público

A Prefeitura da cidade de Cláudio definiu as novas datas para realização das provas do concurso público para preenchimento de 126 vagas. O concurso, lançado em 2019, foi suspenso em março de 2020 em razão a pandemia do coronavírus. Após reunião realizada em maio desse ano entre representantes da Prefeitura e da Fundação Educacional de Lavras (Unilavras Concursos), responsável pela organização do certame, foram definidas as estratégias para a realização das provas diante do cenário da pandemia da covid-19 e elaborado o cronograma para a continuidade do concurso. A etapa de provas objetiva e discursiva, considerando a pandemia de covid-19, será realizada em horários diferenciados no dia 19 de setembro, a partir de 8h30. Clique aqui e confira o edital de convocação para as provas. No edital, a Prefeitura alerta que caso haja alteração das condições sanitárias, de acordo com as deliberações da Secretaria Municipal de Saúde, a realização das provas poderá ser novamente adiada. INSCRIÇÕES E CARGOS De acordo com o prefeito de Cláudio, Reginaldo de Freitas Santos, “tendo em vista o novo cronograma alterando a data da prova, os candidatos inscritos que efetuaram o pagamento da inscrição e não tiverem interesse em continuar participando do certame poderão requerer a devolução do valor da inscrição”. O prazo para esse procedimento termina na próxima sexta-feira (23) e deverá ser feito com o preenchimento de um formulário que está disponível no site da Fundação Unilavras. De acordo com a Unilavras, 1.712 candidatos foram inscritos para disputar as 126 vagas divididas em 32 cargos. O maior salário inicial oferecido no concurso é de R$ 13.717,60 para 40 horas semanais e trabalho, para o cargo de médico de PSF (clínico geral) que possui sete vagas. A seguir vem o salário para o cargo de procurador do município, que tem duas vagas. O salário inicial previsto é de R$ 4.246,11. O cargo de Professor I é o que oferece o maior número de vagas, com 40 disponíveis e salário inicial de R$ 1.542,00. Clique aqui e veja a relação de todos os cargos disponíveis e seus respectivos salários Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram      

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Servidores municipais de Itapecerica retomam jornada integral, mas Prefeitura mantém suspensão das aulas presenciais

Os servidores municipais da cidade de Itapecerica já retomaram a jornada integral de trabalho na Prefeitura, que vai de 12h às 18h, com atendimento presencial. Segundo o decreto 68/2021, que restabeleceu o horário normal, a medida foi adotada considerando que “não mais persistem as razões pelas quais a carga horária foi reduzida”. A redução da jornada de trabalho ocorreu em março desse ano, no pico da pandemia do coronavírus na cidade, quando o município foi classificado na onda roxa do Plano Minas Consciente, a mais restritiva no enfrentamento ao coronavirus. Além da redução do horário de funcionamento da Prefeitura, que foi fixado de 12h às 16h, foram concedidas férias coletivas de 15 dias. O decreto que restabeleceu o horário normal na Prefeitura também suspendeu as férias coletivas. Apesar de ter autorizado o retorno dos servidores municipais à jornada normal de trabalho, o prefeito Wirley Reis manteve a suspensão da volta às aulas presenciais, embora o município esteja autorizado a adotar a medida pelo governo do Estado.  O prefeito justificou a medida no decreto 72/2021, afirmando que “apesar da considerável melhora nos últimos dias em relação ao número de novos casos [de covid-19] e, sobretudo, no número de mortes, ainda não se tem plena garantia de que tal quadro se sustentará”.  O prefeito também afirmou que o ciclo total de imunização dos profissionais da educação ainda não foi concluído com a aplicação da segunda dose da vacina contra a covid-19. A suspensão do retorno das aulas presenciais em Itapecerica vale para as redes municipal e estadual. De acordo com o boletim epidemiológico divulgado na tarde desta terça-feira (20) pela Prefeitura, já foram confirmados 1.414 casos da covid-19 no município de Itapecerica, sendo registradas 32 mortes em decorrência da doença. Ainda segundo o boletim, 31 pessoas estão em quarentena domiciliar, apresentando sintomas leves e apenas uma pessoa está internada com diagnóstico confirmado. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram      

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Em apenas três meses desse ano, mais de 100 profissionais de saúde contraíram o coronavirus em Divinópolis

A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) divulgou nesta terça-feira (20) um boletim parcial com estatísticas de profissionais de saúde que contraíram a covid-19 em Divinópolis. Desde o início da pandemia, a Prefeitura de Divinópolis vem omitindo os dados de contaminação, especialmente em relação aos servidores municipais. No boletim divulgado nesta terça-feira, a Semusa publicou dados referentes a todos os profissionais de saúde da cidade, incluindo os serviços público e privado. De acordo com o boletim, nos meses de março, maio e junho, 106 profissionais foram contaminados. Com 43 profissionais contaminados, março foi o mês que registrou o maior número de profissionais da saúde que contraíram a doença. No ano passado, em três meses (junho, outubro e dezembro) 90 profissionais foram diagnosticados positivos. Em seis meses, 196 profissionais da saúde foram contaminados, média mensal de 33 contaminações. OMISSÃO A Prefeitura de Divinópolis se nega a fornecer o número de servidores municipais atingidos pela doença. Em junho, o Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) encaminhou ofício ao secretário de Saúde, Alan Rodrigo da Silva, ao secretário de Administração Thiago Nunes, e à coordenadora do Centro de Referência em Saúde e Segurança do Trabalhador (Creest), Inara Tavares, solicitando informações sobre a disseminação do coronavírus entre os servidores municipais de Divinópolis. No ofício, o Sindicato pediu o número de servidores mortos, além de quantos afastamentos do trabalho motivados pela doença já foram concedidos pela administração. Quase dois meses após o pedido, o Sintram ainda não recebeu resposta. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram      

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Prefeito de Divinópolis propõe mudanças no Estatuto do Servidor e corta abono para filho solteiro menor de 21 anos e para outros dependentes

Está tramitando na Câmara Municipal de Divinópolis o Projeto de Lei Complementar 07/2021, de autoria do prefeito Gleidson Azevedo (PSC) que a altera a Lei Complementar 09/1992 (Estatuto do Servidor). Protocolado no dia 17 de junho, o Projeto prevê 16 alterações na atual legislação. Em sua justificativa enviada à Câmara Municipal, o prefeito afirmou que as mudanças têm por objetivo adaptar o Estatuto à Emenda Constitucional 103/2019, que promoveu a Reforma da Previdência. Parte das alterações prevista no projeto trata apenas da modificação do texto original, não promovendo mudanças significativas que possam causar prejuízos aos servidores. Já a maioria das mudanças previstas, reduzirá direitos conquistados pela categoria há 30 anos, com a aprovação do Estatuto, como por exemplo, o fim do abono “por filho solteiro, menor de 21 anos que não exerça atividade remunerada”. A proposta também cria o auxílio reclusão, que será pago a dependentes de servidor recolhido à prisão em regime fechado. Para ter direito ao auxílio, os dependentes não podem ter renda própria e o servidor tenha deixado de receber a remuneração, proventos ou outro benefício ou licença dos cofres públicos municipais. O auxílio reclusão terá o valor do último salário recebido pelo servidor. VEJA AS MUDANÇAS MAIS SIGNIFICATIVAS ARTIGO 113 – Abono Familiar Veja como é a lei hoje Art. 113 Será concedido abono familiar ao servidor ativo ou inativo no valor de 7% (sete por cento) sobre o menor vencimento padrão pago pelo Município de Divinópolis e será devido a partir da data em que for protocolado o requerimento para sua concessão: a) por filho solteiro, menor de 21 (vinte e um) anos que não exerça atividade remunerada; b) por filho inválido; c) pelo cônjuge do sexo feminino, que não seja contribuinte de instituição previdenciária, nem perceba pensão ou qualquer outro benefício; d) pela companheira solteira, separada judicialmente divorciada ou viúva, que vive no mínimo há cinco anos sob dependência econômica do Servidor, situação essa devidamente comprovada. 1º Compreendem-se neste artigo os enteados, os adotivos e os filhos de qualquer condição que, sendo menores, vivam sob a guarda e o sustento do servidor mediante autorização judicial. 2º O disposto neste artigo se aplica aos Servidores admitidos na vigência da Lei numero 539, de 26 de novembro de 1962, com relação ao índice de 7% (sete por cento), mas incidirá sobre o respectivo vencimento, face ao principio do direito adquirido. VEJA COMO FICARÁ O art. 113 da Lei Complementar nº 009, de 03 de dezembro de 1992, passa a vigorar acrescido dos incisos I e II e com a seguinte redação de seu caput: “Art. 113 Será concedido abono familiar ao servidor ativo no valor correspondente a 7% (sete por cento) do menor vencimento padrão pago pelo Município de Divinópolis e será devido a partir da data em que for protocolado o requerimento para sua concessão: I – por filho com até 14 (quatorze) anos de idade ou inválido, de qualquer idade; II – por enteado ou menor com até 14 (quatorze) anos de idade que viva sob a guarda e sustento do servidor, mediante respectivo termo de tutela, que não possua renda suficiente para o próprio sustento. As alíneas a, b, c e d serão revogadas. AUXÍLIO FUNERAL O cálculo do valor do auxílio funeral também será alterado. A lei em vigor determina o pagamento no valor correspondente ao salário do servidor falecido, esteja ele na ativa ou aposentado. Com as modificações, o auxílio será de 30 UPFMDs (Unidade Padrão Fiscal do Município de Divinópolis). Como o valor da UPFMD esse ano é de R$ 83,33, o auxílio funeral seria de R$ 2.499,90 em 2021. A UPFMD tem revisão anual. A proposta prevê que em caso de falecimento de servidor em serviço fora do local de trabalho, inclusive no exterior, as despesas de transporte e sepultamento do corpo serão custeadas pela Prefeitura, porém nesse caso não será pago o auxílio funeral. Também mudam as regras da licença para tratamento de saúde. A lei atual prevê que para licença de até 30 dias a inspeção será feita por médico indicado pelo órgão de pessoal. Com as alterações, esse prazo passará para 60 dias. O projeto prevê a elevação para 180 dias para a servidora gestante. O prazo previsto na lei em vigor é de 120 dias. A licença paternidade sobe de cinco para 20 dias. A adoção de criança ou adolescente também garantirá a licença maternidade de 180 dias. Para ser aprovado, o projeto precisa da maioria absoluta, ou seja, o mínimo de nove votos favoráveis. A proposta ainda aguarda os pareceres das comissões. Clique aqui e veja a íntegra do Projeto Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Prefeitura de Divinópolis reduz gratificação de técnicos de enfermagem e enfermeiros do Sersam

Duas portarias publicadas na edição desta segunda-feira (19) do Diário Oficial dos Municípios pelo secretário de Administração de Divinópolis, Thiago Nunes Lemos, reduzem a gratificação concedida a cinco enfermeiros e 14 auxiliares de enfermagem lotados no Sersam. A redução, segundo a portaria, foi solicitada por ofício da Secretaria Municipal de Saúde, emitido no dia 11 de junho, com objetivo de adequar o percentual de gratificação de função previsto no artigo 9º, da Lei 6.555, que estabeleceu o Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS) dos servidores municipais de Divinópolis. Segundo as portarias, a redução está prevista na Lei 8.640/2019, sancionada pelo então prefeito Galileu Machado (MDB), que promoveu alterações no anexo VII do PCCS, fixando novos índices para gratificações a servidores em cargos efetivos e funções em extinção. Os cinco enfermeiros terão redução na gratificação, que cairá de 70% para 42%. Os enfermeiros afetados pelo corte são: Antônio Sávio de Macedo Flávia Maria da Fonseca Marcelo Soares Ferreira Pedro Henrique Batista de Freitas Samuel Silva Já os 14 auxiliares de enfermagem terão a gratificação reduzida de 50% para 42%. São eles: Airton Siqueira Neto Dilcinéia Aparecida Almeida Borba Iara Glaciana de Jesus Silva Joana D’arc Carvalho da Silva Maria Amerci Teodoro Maria Aparecida Batista Maria Tereza Costa Gato e Oliveira Valdir Oliveira dos Santos Regina Célia Gomides Augusto Berenice Vieira dos Santos Antônio Cristiano Barreto Elaine Cristina da Silva Jânio Ricardo Valadares Wlihanie Maria de Campos  SINTRAM  O Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) está analisando a medida adotada pela Prefeitura. O vice-presidente do Sintram, Wellington Silva, está tentando agendar uma reunião com a Prefeitura desde quinta-feira da semana passada, mas até agora não recebeu retorno. Wellington Silva informou que recebeu denúncias dos servidores afetados pela medida de que a Prefeitura chamou os profissionais para assinar um documento concordando com a redução na gratificação. “Nossa orientação foi para que eles não assinassem nenhum documento até um posicionamento definitivo do Sindicato”, esclareceu o vice-presidente. O diretor jurídico do Sintram, Antônio Leonardo Rosa, disse que participará da reunião solicitada junto a Prefeitura. Segundo ele, se não houver acordo o Sintram pedirá uma perícia para definir o que é atendimento de urgência e emergência no Sersam. Isso porque, segundo Antônio Leonardo, a redução na gratificação tem como justificativa o fato de que, no entendimento da Prefeitura, os servidores atingidos pela medida não prestam serviços de urgência e emergência. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram      

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Prefeito de Bom Despacho revoga decreto que suspendeu pagamento de férias prêmio em dinheiro

Foi publicado na edição da última sexta-feira (16) do Diário Oficial de Bom Despacho, o decreto 9.078/2021, que revoga a suspensão do pagamento em pecúnia das férias prêmio dos servidores municipais da cidade. O pagamento em dinheiro foi suspenso temporariamente em 2018 pelo decreto 8.079, assinado pelo então prefeito Fernando Cabral. A justificativa para a suspensão foram “os transtornos” causados pelo Estado de Minas ao município com a “retenção de significativos valores devidos”. Esse sequestro de recursos feito pelo estado atingiu a todos os municípios mineiros, causando uma grande defasagem aos cofres públicos municipais. Em 2018, a Prefeitura de Bom Despacho disse que houve, inclusive, dificuldades para manter a folha de pagamento. Diante das dificuldades financeiras e para garantir o pagamento da categoria, o então prefeito Fernando Cabral suspendeu, temporariamente, “a opção de conversão da metade em espécie do período de férias prêmio”. Através do decreto publicado na semana passada, o prefeito Bertolino da Costa Neto (Avante) determinou a revogação do decreto de 2018, que suspendeu o pagamento da metade do benefício em pecúnia. O decreto de suspensão já está em vigor e os servidores municipais da cidade que têm direito ao benefício, já podem requisitar o pagamento integral das férias prêmio em dinheiro. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Assembleia dos servidores municipais de Divinópolis que votará indicativo de greve acontece na semana que vem

O Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) marcou para a próxima sexta-feira (23) Assembleia Geral Extraordinária, ocasião em que os servidores municipais de Divinópolis vão definir os rumos da campanha salarial. O principal tema da pauta é a negativa do prefeito Gleidson Azevedo (PSC) em conceder a revisão salarial. Na assembleia, que acontecerá por meio remoto, os servidores votarão o indicativo de greve. “Se o indicativo de greve for aprovado, isso significa que a paralisação poderá acontecer a qualquer momento, por convocação do Sindicato”, esclarece o vice-presidente do Sintram, Wellington Silva. Após várias reuniões com os sindicatos, o prefeito Gleidson Azevedo firmou posição em não conceder a revisão salarial, embora essa seja uma regra estabelecida pela Constituição Federal. A Lei Municipal 6.749/2008 estabeleceu o chamado “gatilho”, que na prática é a revisão permitida pela lei maior do país. O índice de revisão foi fixado pela Lei 8.083, de 2015 e, para esse ano, deverá ser de 5,2%. O prefeito alega que está impedido de conceder a recomposição dos salários, e razão da Lei Complementar Federal 173/2020, que definiu vedações para a concessão de vantagens e reajustes salariais a servidores públicos até dezembro desse ano. Entretanto, o inciso I, do artigo 8º, diz que a lei não será aplicada “quando derivado de sentença judicial transitada em julgado ou de determinação legal anterior à calamidade pública”. PARTICIPAÇÃO De acordo com o edital, a assembleia será remota, embora não haja essa previsão no estatuto do Sindicato, porém esse formato será utilizado em razão “do estado de calamidade pública instalado em decorrência da pandemia da covid-19, impondo o isolamento social e, ainda as legislações que proíbem aglomeração de pessoas”. A assembleia ocorrerá em primeira chamada as 18h e, em segunda, às 18h15. Para participar, o servidor deverá acessar o link https://us02web.zoom.us/meeting/register/tZMsd-ChrDIpHd2vRnYjUBQ1XhoLK1cqlL5- (aplicativo Zoom). Clique aqui e leia a integra do edital, que também foi publicado na edição impressa do Jornal O Tempo, página 15, desta sexta-feira (16). Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram  

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Entra em vigor lei que leva o nome de ex-servidora municipal de Divinópolis vítima da covid-19

Entrou em vigor nesta sexta-feira (16) a Lei Municipal 8.869/2021, que estabelece condições para a identificação de pessoas falecidas que encontravam-se internadas em unidades hospitalares de Divinópolis nas hipóteses de não autorização da realização de velório convencional, como tem ocorrido no caso de mortes pela covid-19, em que as vítimas não passam por um rigoroso processo de identificação. A lei, publicada na edição desta sexta-feira (16) do Diário Oficial do Município, foi nominada de Lei Júnia Máximo, em homenagem à ex-servidora pública de Divinópolis, que faleceu vitima da covid-19. A ex-servidora da Empresa Municipal de Obras Públicas (Emop), Júnia Máximo, faleceu no dia 21 de junho, aos 56 anos, em decorrência da covid-19. Sua última atividade pública ocorreu na legislatura passada, quando foi assessora parlamentar do ex-vereador Renato Ferreira (PSDB). A Lei Júnia Máximo tem o objetivo de evitar o gravíssimo incidente ocorrido após a morte da ex-servidora pública. Seu corpo foi trocado dentro do Complexo de Saúde São João de Deus e encaminhado para a comunidade de Santana do Prata, no município de Conceição do Pará. Além da dor pela perda, a família ainda teve que passar por mais esse sofrimento, causado pela negligência ocorrida dentro do Complexo São João de Deus, que admitiu o erro, mas não explicou até hoje as causas que motivaram a troca de corpos dentro da unidade. O Projeto de Lei que instituiu a Lei Júnia Máximo é de autoria do vereador presidente da Câmara, Eduardo Print Júnior (PSDB) e foi aprovado na sessão do Legislativo Municipal do dia 1º de Julho. O projeto foi protocolado no dia 23 de junho e teve tramitação rápida, uma vez que um dos seus objetivos é exatamente regularizar a identificação de corpos nesse período de pandemia, uma vez que os velórios ainda são realizados de forma muito restrita. REGRAS A lei determina que “em caso de óbito de paciente que encontrava-se internado nas unidades hospitalares do Município de Divinópolis, cujo velório não seja autorizado na forma da regulamentação do Poder Executivo Municipal, previamente ao fechamento e lacre da urna, será obrigatório colher atestado de reconhecimento pessoal por familiar do falecido ou, na falta deste, por pessoa autorizada, devidamente identificada, e mediante assinatura do documento por duas testemunhas”. Ainda em conformidade com a Lei, em qualquer caso, cabe ao Serviço Funerário encarregado da preparação do corpo a identificação da pessoa falecida mediante documento afixado à urna ou à embalagem de translado contendo, além dos dados necessários à identificação, impressão da fotografia da pessoa falecida. Segundo Print Júnior, a lei garantirá segurança no encaminhamento dos corpos para o sepultamento. No seu entendimento, a norma “servirá como sustentação legal à exigência de uma identificação precisa, que afaste as possibilidades de cometimento de equívocos que ferem ainda mais o sentimento de familiares e amigos da pessoa falecida”. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Sintram denuncia conduta do prefeito de Divinópolis ao Ministério Público e pede investigação à Câmara Municipal

O Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram), além da Ação Civil Coletiva por danos morais que será ajuizada na semana que vem, também denunciou o prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo (PSC), ao Ministério Público e pedirá a formação de uma Comissão Especial da Câmara Municipal para investigar a conduta do chefe do Executivo. Essas medidas foram adotadas em razão do ataque sofrido por um agente de trânsito no sábado (10) durante uma abordagem a um motorista. O caso, que ganhou repercussão na imprensa de todo o Estado, chamou a atenção pelo descontrole do prefeito, que nitidamente incentivou um servidor público a cometer o crime de prevaricação, deixando de cumprir o seu dever legal de punir um motorista infrator. Em entrevista concedida à TV Candidés e à Rádio Minas na manhã desta quinta-feira (15), o vice-presidente do Sintram, Wellington Silva, e o diretor jurídico, Antônio Leonardo Rosa, confirmaram a adoção das medidas. A denúncia ao Ministério Público foi formulada nesta quarta-feira (14), ocasião em que foram entregues ao MP o vídeo da abordagem feita pelo prefeito ao agente e trânsito, além do documento que pede a abertura e uma investigação. No documento entregue ao MP, o Sintram sustentou o entendimento de que além do assédio moral ao servidor, a conduta do prefeito configura crimes de desacato, abuso de poder e de autoridade e prevaricação. A investigação pedida pelo Sintram ao MP pode acarretar em uma ação penal contra o chefe do Executivo de Divinópolis, conforme prevê a Lei 13.869/2019, que dispõe sobre os crimes de abuso de autoridade. De acordo com o artigo 3º “os crimes previstos nesta lei são de ação penal pública incondicionada”.  De acordo com a lei, cabe ao Ministério Público oferecer a denúncia para que a ação penal seja instaurada pelo Poder Judiciário. A lei prevê, ainda, “ (…) a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime, devendo o juiz, a requerimento do ofendido, fixar na sentença o valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos por ele sofridos”. A legislação também prevê “a perda do cargo, do mandato ou da função pública”. O artigo 33, define que configura-se como abuso de autoridade “exigir informação ou cumprimento de obrigação, inclusive o dever de fazer ou de não fazer, sem expresso amparo legal”.  No parágrafo único do artigo a lei define que “incorre na mesma pena quem se utiliza de cargo ou função pública ou invoca a condição de agente público para se eximir de obrigação legal ou para obter vantagem ou privilégio indevido”. MAIS PROVAS O diretor jurídico do Sintram revelou durante a entrevista à Rádio Minas, que novas provas estão sendo colhidas para serem anexadas à Ação Civil coletiva que será impetrada em favor dos agentes de trânsito. Antônio Leonardo também confirmou que o sindicato formalizou junto à presidência da Câmara Municipal, na tarde de ontem, pedido de formação de uma Comissão Especial também com o objetivo de investigar a conduta do prefeito. “Nós trabalhamos em defesa do servidor. Não se trata de ser o prefeito Gleidson. Fosse outro prefeito, nossa atitude seria a mesma, pois estamos cumprindo nossa obrigação de preservar o servidor público municipal”, concluiu Wellington Silva. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Líder do Governo apresenta ao Sintram ofício encaminhado à vice-prefeita de Divinópolis com proposta relativa à revisão salarial

A diretoria do Sintram, representada pelo vice-presidente, Wellington Silva, esteve ontem (14/07), no gabinete do vereador Edson Souza, para tratar a respeito da alternativa, que o representante do governo na Câmara Municipal havia prometido relativo à revisão salarial do funcionalismo de Divinópolis. A fala do vereador foi firmada em reunião no dia 6 de julho, no Centro Administrativo, momento em que os sindicatos e vereadores discutiram a questão do gatilho com a vice-prefeita, Janete Aparecida. Em reunião, no dia anterior na sede do Sintram, os vereadores presentes manifestaram apoio à causa dos servidores e inclusive foi proposto o trancamento da pauta no Legislativo para solução do impasse, com exceção dos projetos relativos à área da saúde, em virtude da pandemia do Covid-19. Na reunião de ontem (14/07) com o vice-presidente, Wellington Silva, o vereador, Edson Souza, disse que encaminhou sugestão para o impasse da revisão, via ofício, ao gabinete da vice-prefeita, Janete Aparecida, no dia 07 de julho. O líder do governo explicou que na estrutura administrativa, conforme expresso na Lei Orgânica, o prazo para retorno o ofício se encerra no próximo dia 21 de julho, ou seja, quando se completa 15 dias do envio do documento. “Aquela reunião, na parte da manhã, no dia 06 de julho, não chegou a um consenso e está tendo um impasse de interpretação sobre a Lei Complementar 173, principalmente no que recorre ao artigo 8 da referida lei, então o que nós estamos tentando fazer é tentar buscar solucionar esse impasse, buscando harmonia entre todos os segmentos de expressão de uma sociedade, junto com os órgãos representativos, um consenso de interpretação”, disse. A alternativa apresentada pelo líder do governo consiste em dividir o índice de 5,2% deste ano, ao longo dos três anos subseqüentes (2022, 2023 e 2024), somando esse parcelamento do reajuste de 2021 ao índice do gatilho apurado nos respectivos anos.  “Que o reajuste que deveria ocorrer no ano de 2021 (5,2%) seja diluído nos três anos subseqüentes (2022, 2023 e 2024), somando-se ao valor apurado nos respectivos anos. Exemplo: Em 2022 foi apurado um reajuste hipotético de 4%. Soma-se então 1,73% de 2021 aos 4% de 2022, no total 5,73%. Ressalto, porém, que o valor aplicado de 1,73% em 2022 não será retroativo a março de 2021, passando assim a valer junto ao reajuste apurado de 2022. E assim ocorrerá nos anos de 2023 e 2024” diz a proposta formalizada em ofício pelo vereador à administração municipal. O vereador disse que com certeza a administração deverá dar retorno ao ofício, no prazo previsto. “Nós protocolamos o documento e com toda certeza esse governo, que se preza pela verdade, pelo diálogo, pela transparência, vai nos informar se aceita ou não a nossa sugestão. Se acaso for aceito, nós vamos chamar o sindicato para tentar ver se o sindicato através da categoria homologa e aceita. Se o prefeito não acata a nossa sugestão, mediante o que foi relatado no ofício 176, que o sindicato também possa recorrer como disse o nosso procurador, ao Judiciário. Eu sempre acreditei que a maior forma  da política  não é gastar pólvora,  a melhor forma de uma boa política  é gastar saliva: conversar, conversar e conversar. Com toda certeza, quem tem que ganhar é a evolução dos costumes de uma cultura e de um povo”, declarou Edson. Sintram O vice-presidente, Wellington Silva, disse que caso a alternativa do vereador Edson Souza seja aceita pelo Executivo e encaminhada ao Sintram a mesma será levada para apreciação em assembleia dos servidores, a qual deverá ser realizada na próxima semana. “O vereador entregou cópia da proposta, que enviou ao Executivo, mas ainda não houve retorno do governo. Mesmo se houver o retorno, quem irá decidir se aceita ou não é o funcionalismo em assembleia. O Sintram está acertando a questão da plataforma, que será realizada a assembleia virtual e no edital estará previsto para deliberação dos servidores o indicativo de greve. O sindicato irá executar aquilo que o servidor determinar e a união é a força do Sintram, que todos os servidores possam acompanhar esse processo e se necessário paralisar as atividades, exigindo nosso direito à revisão salarial, conforme determina a lei do gatilho salarial”, finalizou. Veja a alternativa proposta pelo vereador líder do prefeito Reportagem: Flávia Brandão Comunicação: Sintram

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Prefeitura de Araújos garante ao Sintram fornecimento aos professores de equipamentos de proteção no retorno das aulas presenciais

A exemplo da maioria das cidades de Minas Gerais, a cidade de Araújos confirmou o retorno das aulas presenciais na rede escolar municipal a partir do dia 4 de agosto. Conforme decisão do Comitê Estadual de enfrentamento à covid-19, o município foi reclassificado para a onda amarela do Plano Minas Consciente. Apesar da confirmação do retorno dos professores às salas de aula, a Prefeitura da cidade ainda não publicou o protocolo sanitário que deverá ser observado. Essa semana, o Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) recebeu denúncia de que em reunião para tratar do retorno das aulas presenciais, os professores teriam sido informados de que a Prefeitura não iria fornecer os equipamentos de proteção individual e que a aquisição do material seria de responsabilidade de cada um dos professores. Ao tomar conhecimento da denúncia, imediatamente o vice-presidente do Sintram, Wellington Silva, entrou em contato com Juliana Magna Duarte Nunes, secretária de Educação da Prefeitura de Araújos. A secretária informou ao vice-presidente que a denúncia não procede e, além dos equipamentos de proteção, a Prefeitura também vai garantir as condições sanitárias adequadas para que as aulas presenciais sejam retomadas. “O que estamos exigindo de todas as prefeituras de nossa base, é que o servidor trabalhe com segurança e com seus direitos preservados. O fornecimento de equipamentos de proteção ao trabalhador é obrigação do empregador, conforme prevê a legislação. Todas as prefeituras estão obrigadas a garantir a segurança dos seus servidores e os equipamentos de proteção são itens básicos na proteção contra o contágio pelo coronavírus”, esclareceu Wellington Silva. O vice-presidente disse ainda que o sindicato está à disposição dos servidores, caso a administração  não cumpra com a obrigação do fornecimento dos Epis. Disse ainda que o sindicato estará na cidade, quando houver retorno as aulas presenciais para a devida inspeção nos locais de trabalho,  visando garantir o  direito do servidor municipal. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram

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Site de notícias divulga notícia falsa envolvendo o Sintram

O Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) foi vítima de uma fake news (notícia falsa) postada nesta quarta-feira (14) pelo site Diviweb, cujo conteúdo é abastecido pelos releases oficiais da Prefeitura de Divinópolis e assessorias de imprensa, além de material fornecido por agências de notícias oficiais. Nesta quarta-feira, o site publicou notícia sob o título “Moradores do Interlagos hostilizam carro de som que faz ataques ao prefeito”. A matéria alega que os incidentes ocorreram na tarde desta quarta-feira e que o carro de som do Sintram, que está rodando pela cidade divulgando a campanha salarial dos servidores municipais, teria sido abordado e que “populares proferiram ofensas contra os ocupantes da camionete do Sintram”. A postagem está acompanhada de uma foto  de um dos veículos do Sintram, no entanto o registro não é do local e sim de situação anterior. A falsa e mal intencionada informação diz em seu texto que “os ocupantes da camionete o Sintram” teriam sido hostilizados por populares. Entretanto, os veículos do sindicato não carregam caronas e o carro que trabalhou no horário e dia citados pelo site, transportava somente o seu condutor, que em nenhum momento sofreu qualquer tipo de abordagem no local citado pela matéria. O site de notícias também não entrou em contato com o sindicato para apuração da notícia, como prevê o bom jornalismo.  Às 10h da manhã desta quinta-feira (15) a Assessoria de Comunicação do Sintram tentou um contato telefônico com o site para se informar qual foi a fonte da notícia. Entretanto, o telefone 3213-0334 fornecido pelo site para contato, não foi atendido. Além disso, o site não fornece nenhuma informação sobre quem se responsabiliza por seu conteúdo. O Sintram esclarece que, ao contrário do que diz a falsa notícia, as manifestações recebidas sobre a campanha salarial dos servidores são de simpatia. Esclarece, ainda, que o sindicato conhece e segue à risca a legislação sobre publicidade em via pública. O Sintram lamenta mais essa tentativa de jogar a população contra os servidores municipais de Divinópolis. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram        

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Ataque do prefeito de Divinópolis a agente de trânsito ganha repercussão nacional; imprensa destaca ação do Sintram

O Departamento Jurídico do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) já está elaborando a inicial de uma ação coletiva que será impetrada na Justiça contra a atitude do prefeito de Divinópolis Gleidson Azevedo (PSC). No último sábado, o prefeito atacou verbalmente um agente de trânsito, que exercia sua função fiscalizadora na abordagem de um motorista. Totalmente descontrolado, Azevedo mostrou, mais uma vez, o total despreparo para ocupar o cargo de prefeito de uma cidade referência em uma região com quase dois milhões de habitantes. Além da Ação Civil, o Sintram vai denunciar o Prefeito ao Ministério Público por assédio moral e pelo crime de prevaricação. Os advogados do Departamento Jurídico do Sindicato estão analisando quais foram outros prováveis crimes cometidos pelo prefeito na abordagem ao agente, para que a denúncia seja encaminhada ao MP. A denúncia também será feita ao presidente da Câmara Municipal,  Eduardo Print Júnior (PSDB), com pedido de formação de uma Comissão Especial para investigar a atitude do prefeito. A atitude destemperada do prefeito, induzindo um servidor público a cometer o crime de prevaricação, além do assédio moral, ganhou repercussão na imprensa mineira e em parte da imprensa nacional. Veja a seguir algumas das reportagens publicadas essa semana sobre a ação do prefeito de Divinópolis: Divinews Prefeito de Divinópolis comete crime de prevaricação com agentes de trânsito, no exercício de suas funções (vídeo) – Leia Prefeito de Divinópolis com medo de processo e pedido de cassação por prevaricação tenta pedir desculpas aos agentes do transito, que não aceitaram (vídeo) – Leia Portal Gerais Sintram ajuizará ação contra prefeito após confrontar agente de trânsito – Leia Globo Minas Prefeito de Divinópolis ameaça fiscal de trânsito no momento da aplicação de uma multa – Veja Sistema MPA Vídeo do Prefeito de Divinópolis envolvendo agente de trânsito é analisado pelo Departamento Jurídico do Sintram – Leia Portal BHAZ Prefeito ameaça rasgar multa ao questionar trabalho de agente de trânsito – Leia Portal Agora “Desrespeitou minha profissão”, diz agente sobre atitude do prefeito – Leia Portal G37 Assédio moral: Sintram irá ajuizar ação coletiva a favor dos agentes de trânsito contra conduta do prefeito de Divinópolis – Leia Portal R7 Prefeito ameaça rasgar multa em abordagem de trânsito em MG Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis vai entrar com ação de assédio moral contra o político – Leia G1 Centro-Oeste Prefeito de Divinópolis ameaça rasgar multa durante ação de fiscalização de agente de trânsito Em vídeo compartilhado nas redes sociais neste sábado (10), Gleidson Azevedo (PSC) aparece questionando o trabalho do servidor público durante a abordagem. O G1 procurou o chefe do Executivo, o Detran-MG e o Sintram. – Leia Jornal da Record Prefeito de Divinópolis (MG) ameaça rasgar multa e questiona agentes Político afirmou que há excesso de multas aplicadas na cidade – Leia O Tempo Sindicato vai processar prefeito de Divinópolis por assédio moral contra agente Gleidson Azevedo (PSC) gravou um vídeo no último sábado desautorizando um agente de trânsito a aplicar multas a motoristas – Leia Estado de Minas ASSÉDIO MORAL – Sindicato vai processar prefeito que ameaçou rasgar multa de trânsito Prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo confrontou agente e disse ser “anti-multa” e ter “nojo de multa”; em nota, pediu desculpas – Leia TV Alterosa Prefeito de Divinópolis bate-boca com agente de trânsito – Leia Band Minas – Programa Brasil Urgente Reportagem a partir do minuto 39 – Veja Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram

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Após morte por covid-19 de mais um servidor municipal de Divinópolis, Sintram é acionado para verificar condições de trabalho

Um dia após a morte de mais um servidor municipal de Divinópolis vítima da covid-19, o Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) foi chamado para inspecionar as condições de trabalho no Procon, que funciona no Centro de Atendimento ao Cidadão. Após o retorno do trabalho presencial na Prefeitura, foi restabelecida a jornada de oito horas. Com isso, os servidores do Procon denunciaram aglomeração no pequeno espaço destinado ao funcionamento do órgão, além da falta de divisória entre as mesas. Após a visita do Sintram, que constatou a veracidade das denúncias, o gerente de Recursos Humanos da Prefeitura, Bruno Camargos, esteve no Procon e imediatamente manteve contato com a Procuradoria do município, que prometeu adotar providências. MORTE Na última segunda-feira (12) mais um servidor da Prefeitura Municipal de Divinópolis faleceu em decorrência da Covid-19. Quirino da Silva faleceu na última segunda-feira (12). Ele era servidor do Serviço Municipal do Luto, onde trabalhava desde 1986. O corpo de Quirino foi sepultado nesta terça-feira. Em uma curta nota, a Prefeitura registrou o falecimento de mais um servidor pela covid-19 e disse apenas que “lamenta profundamente”. A morte do servidor Quirino da Silva engrossa a desconhecida estatística de servidores municipais que faleceram em decorrência da covid-19. Desde o início da pandemia a Prefeitura de Divinópolis omite a informação de quantos servidores contraíram o vírus e o número de óbitos. Em junho, o Sintram encaminhou ofício ao secretário de Saúde, Alan Rodrigo da Silva, ao secretário de Administração Thiago Nunes, e à coordenadora do Centro de Referência em Saúde e Segurança do Trabalhador (Creest), Inara Tavares, solicitando informações sobre a disseminação do coronavirus entre os servidores municipais de Divinópolis. No ofício, o Sindicato pediu o número de servidores mortos, além de quantos afastamentos do trabalho motivados pela doença já foram concedidos pela administração. Mais de um mês após o pedido, o Sintram ainda não recebeu resposta. “Essas informações são de muita importância para termos uma base sobre medidas que precisam ser tomadas. Além disso, a falta de informações nesse sentido gera especulações negativas para o próprio governo do município. E é até o caso de se perguntar: por que a Prefeitura esconde essa informação? Seria porque não vem adotando medidas de segurança eficazes? Sem informação, ficam essas dúvidas”, destaca o vice-presidente do Sintram, Wellington Silva. BOLETIM O boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira (13) pela Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) confirmou a morte e mais três pessoas em Divinópolis, vítimas da covid-19. Com isso, a cidade atingiu a 544 vidas perdidas desde o início da pandemia. Nove óbitos estão sob investigação. Segundo a Semusa, já são 83.678 casos notificados e 16.725 confirmados. A Semusa informou, ainda que a taxa de ocupação de leitos adultos de covid-19 nas unidades de tratamento intensivo de toda a rede de saúde da cidade, está em 59,22%. A Unidade de Pronto Atendimento, que é a porta de entrada para pacientes e covid-19, está com ocupação de 56,67% dos leitos de UTI ocupados. A unidade tem hoje 13 leitos de UTI disponíveis. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram

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Sintram convocará assembleia com indicativo de greve para discutir revisão salarial

No último dia 6, representantes do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) e do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Municipal (Sintemmd), se reuniram com o Executivo em busca de uma solução para o impasse envolvendo a revisão salarial que está sendo negada pelo prefeito Gleidson Azevedo (PSC). Apesar dos argumentos apresentados pelos sindicalistas, a administração manteve-se irredutível e confirmou que não concederá o gatilho salarial, previsto pela Lei 6.749/2008, com índice fixado pela Lei 8.083/2015. Na ocasião, o vereador Edson Sousa (Cidadania), prometeu apresentar uma proposta alternativa para a solução do impasse. Na manhã desta terça-feira (13), a pedido da diretoria, a Assessoria de Comunicação do Sintram manteve contato com o vereador. Ele disse que em razão de problemas particulares esse contato deveria ser feito mais tarde, ocasião em que ele marcará uma reunião para apresentar sua proposta alternativa. Mesmo diante da possibilidade de uma nova opção conforme prometeu o líder do prefeito, a diretoria do Sintram decidiu convocar uma assembleia remota para a próxima semana. O objetivo é discutir quais deverão ser os próximos passos, uma vez que os servidores municipais estão dispostos a continuar a luta pela revisão. A categoria deverá votar o indicativo de greve, que constará da pauta da assembleia. O vice-presidente, Wellington Silva, afirma que o sindicato, amparado pela vontade da maioria dos servidores, colocará o indicativo de greve em votação, embora essa seja uma medida extrema. “O sindicato trabalha em defesa do direito do trabalhador. A revisão é um direito constitucional, está prevista em leis municipais e não há nenhuma regra federal que impeça às prefeituras a conceder a recomposição dos salários. Já buscamos todas as alternativas possíveis e continuamos na estaca zero. A convocação de uma assembleia para votação de um indicativo de greve é uma medida extrema, quando já não se vislumbra possibilidades de uma solução pelo diálogo. O servidor é quem decidirá”, esclareceu o vice-presidente. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram      

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Sintram comparece à Secretaria de Trânsito a pedido dos agentes de trânsito

Prefeito Gleidson Azevedo esteve na Settrans e queria se retratar com os profissionais Categoria não aceita pedido de desculpas; postura ilegal do prefeito será discutida na Justiça Na manhã de hoje (13/07), o prefeito Gleidson Azevedo esteve na sede da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settrans), com o objetivo de se retratar com os agentes de trânsito, pedindo desculpas publicamente, depois de sua ação ilegal, exposta em suas redes sociais. O vídeo comprava sua interferência no trabalho de um agente de trânsito, desautorizando e assediando o servidor ao ameaçar que iria rasgar a multa, caso o auto de infração tivesse sido emitido. Os agentes de trânsito entraram em contato com a diretoria do Sintram e pediram a presença do sindicato na reunião. A diretoria do Sintram foi representada pelo vice-presidente, Wellington Silva, e pelo diretor jurídico, Antônio Leonardo. Os agentes de trânsito solicitaram ontem ao Sintram o ajuizamento de ação coletiva devido ao assédio moral, que vêm sofrendo de forma reiterada na gestão de Gleidson Azevedo. Na manhã de hoje, os profissionais solicitaram a presença do sindicato, na sede da secretaria, visto que o prefeito estava no local e queria reunir com a categoria. A diretoria foi recebida pelo secretário da pasta, Lucas Estevam, que explicou que os agentes estavam no pátio, aguardando a presença do sindicato e que o prefeito se encontrava em uma sala no andar superior esperando os profissionais, afim de se desculpar pelo ato. O secretário pediu para a diretoria do sindicato conversar com o prefeito e na sequência chamar os agentes. Na conversa informal com o sindicato –  que estavam presentes o secretário de trânsito, Lucas  Estevam, o gerente de trânsito, Carlos Sousa,  e o advogado particular do agente de trânsito ofendido pelo prefeito –  os diretores ouviram as argumentações de Gleidson Azevedo, que alegou que estava na sede da Settrans, porque teve a informação que o sindicato iria entrar com ação de assédio moral, a pedido dos agentes, e que a única coisa, que queria era pedir desculpas.  Disse que reconhece seu erro, e que os agentes têm que entrar com a ação mesmo, mas tudo o que aconteceu foi por culpa da mídia.  “A mídia primeiro inventou que a Settrans estava multando mais esse ano do que nos outros anos, o que é mentira porque a gente tem o gráfico que mostra. E também a questão da forma que eu dirigi a ele, foi de uma forma agressiva, mas se você pegar o contexto geral do vídeo, o vídeo tem mais de 10 minutos, eles mostraram só a parte que eu chego, meio agressivo.  Eu converso natural com eles , apoiando eles , falando que é o papel deles, que eles têm que cumprir a lei, fiscalizar. Nenhuma hora no vídeo eu falo para ele prevaricar”, disse. O vice-presidente do Sintram, Wellington Silva, disse que  a imagem do servidor público, de uma forma histórica, vem sendo retratada de uma forma negativa para a sociedade e quando acontece um episódio como esse, onde o próprio chefe do Executivo desautoriza o servidor, no exercício da sua função, a situação piora ainda mais e coloca os profissionais em risco, inclusive de serem agredidos pela população. “Quando acontece um episódio desse joga a população mais ainda contra os servidores. Os agentes, principalmente, porque eles são muito mal vistos, pois  têm a obrigação de fiscalizar, quando acontece isso, pode inclusive motivar deles serem agredidos na rua. Não é só nesta gestão, em outras gestões teve problema relativo a essa questão, porque está  dentro da atribuição do cargo, então é preciso ter cautela”, disse Wellington. Ao final da conversa, o prefeito Gleidson  ao ter a informação, que os agentes não queriam ir ao local para receber o pedido de desculpas, sugeriu então gravar um vídeo com o vice-presidente do Sintram, Wellington Silva,  juntamente com o secretário de trânsito, Lucas  Estevam, o gerente de operação e fiscalização de trânsito, Carlos Souza, e o advogado contratado pelo agente trânsito. Em resposta, o vice–presidente, Wellington, disse que o sindicato não iria gravar o vídeo, já que esteve no local a pedido dos agentes, e que o sindicato segue as decisões dos seus servidores. “O Sintram esteve hoje atendendo ao pedido dos agentes e estaremos sempre prontos para estar presentes nas situações, que a categoria julgar necessário. O prefeito agora terá que arcar com as conseqüências dos seus atos na Justiça e esperamos que ele mude de postura de agora por diante. É preciso respeitar os agentes, que se sentiram ofendidos e estão no direito de não querer reunir, após esse episódio, que foram atacados e desrespeitados publicamente. Nosso alerta é que o prefeito Gleidson, como a maior autoridade do município, tenha mais cautela em suas falas e abordagens e principalmente respeito aos nossos trabalhadores municipais, que agem nas suas funções amparados por lei”, finalizou Wellington. Reportagem: Flávia Brandão Comunicação Sintram    

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Assédio moral: Sintram irá ajuizar ação coletiva a favor dos agentes de trânsito contra conduta do prefeito de Divinópolis

Ação de Gleidson Azevedo interferindo na função e assediando agente de trânsito será discutida na Justiça O departamento jurídico do Sintram recebeu, na manhã de hoje (12/07), o vídeo que retrata o prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo, desautorizando, em via pública, a ação de um agente de trânsito da Secretaria de Trânsito de Divinópolis – Settrans, em pleno exercício da sua função de fiscalizador das normas de trânsito. No vídeo, o prefeito, Gleidson Azevedo, interfere no trabalho do servidor público, que estava prestando informações a um motorista. No vídeo, Azevedo afronta o trabalhador e ameaça a rasgar a multa, caso o agente tivesse, notificado o motorista. As ilegalidades cometidas pelo prefeito Gleidson somadas a outras condutas reiteradas contra os agentes de trânsito de Divinópolis configuram assédio moral, o qual será objeto de ação coletiva a ser ajuizada pelo Departamento Jurídico do Sintram, em favor da categoria, com pedido de danos morais. Na manhã de hoje, a diretoria do Sintram  teve contato com agente de trânsito e outros servidores da Secretaria de Trânsito e a informação repassada é que toda categoria se sentiu ofendida pela ação ilegal do prefeito Gleidson Azevedo, que virou notícia nos veículos de comunicação da cidade. Segundo os profissionais, essa não é a primeira vez, que ocorre desrespeito e assédio contra os agentes de trânsito pela atual administração, que investe contra os agentes de trânsito na tentativa de jogar a população contra os trabalhadores, que estão cumprindo a função do cargo, para garantir trânsito seguro e ordeiro a todos os cidadãos. Diante do relato dos profissionais, o departamento jurídico do Sintram irá agora reunir provas para ajuizar a ação coletiva para preservação dos direitos da categoria. Sintram A diretoria do Sintram mais uma vez repudia a postura do prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo, que se mostra em total despreparo para o cargo de chefe do Executivo e utiliza as redes sociais de forma maliciosa, na tentativa de jogar à população contra os servidores municipais. Um prefeito, que já mostrou que não respeita as leis, a exemplo do gatilho salarial ( Lei 8.083), que se nega a cumprir, e que, definitivamente, não respeita e valoriza o servidor municipal. Um prefeito que  incita a população contra os servidores municipais, numa clara afronta as leis existentes.  O Sintram não irá se calar diante das ilegalidades do prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo, que já mostrou que não serve ao povo ou a cidade, mas sim as suas redes sociais.  Ao contrário do chefe do Executivo, o servidor continuará servindo ao povo de Divinópolis e trabalhando amparado pelas leis, cumprindo a missão de atender o cidadão divinopolitano nas diversas áreas do município, e o Sintram orienta a todos os trabalhadores municipais a denunciarem e combaterem esses abusos de autoridade e ilegalidades dentro do município. Para denúncias ligue 3216-8484 e fale com algum diretor do Sintram.

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Prefeito de Bom Despacho sanciona LDO com autorização para revisão salarial dos servidores em 2022

O prefeito de Bom Despacho, Bertolino da Costa Neto (Avante) sancionou a Lei 2.807/2021 que estabelece a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que fixa as regras para elaboração da Lei do Orçamento Anual (LOA) de 2022. Entre as regras estabelecidas para a elaboração do orçamento de 2022 para o município, a LDO também trata da remuneração dos servidores municipais de Bom Despacho, além de conceder autorização para contratações de pessoal a qualquer título. De acordo com o artigo 29, a Prefeitura e a Câmara Municipal estão autorizadas a conceder aos servidores quaisquer vantagens e aumentos de salários. Os dois poderes também poderão criar cargos, empregos e funções, além de promover alterações de estrutura de carreiras, desde que compatíveis com os limites impostos pela Lei Complementar Federal nº 101, de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). A LDO também autoriza o prefeito a concedera revisão salarial aos servidores municipais, conforme prevê o artigo 37, inciso X, da Constituição Federal. A revisão salarial autorizada abrange salários dos servidores ativos, aposentados e pensionistas da Prefeitura, Câmara Municipal e autarquias. Segundo a LDO, que não prevê o índice de revisão, a recomposição dos salários deverá ser concedida por lei específica. Em 2021, os servidores municipais de Bom Despacho tiveram revisão de 4,52% nos salários, que já está sendo paga desde janeiro. O percentual para a revisão utilizado esse ano foi o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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