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Prefeitura promete pagamento do piso salarial da enfermagem até o dia 25 de outubro

Profissionais da enfermagem da Prefeitura de Divinópolis foram surpreendidos este mês com a falta de pagamento do piso salarial da categoria. Em setembro, o Município pagou o piso da enfermagem para os trabalhadores que tinham direito, porém a folha de outubro foi rodada sem a inclusão do complemento salarial que é feito pelo Executivo para que os servidores recebam o que determina a Portaria Ministerial GM/GM Nº 1.135, de 16 de agosto de 2023. No mês passado os pagamentos foram referentes aos meses de maio, junho, julho e agosto/2023. Questionada pelo Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e da Região Centro Oeste (Sintram) sobre o atraso do pagamento do piso da enfermagem referente a folha de setembro, a Prefeitura se limitou a informar que “o município tem o prazo de 30 dias para realizar o repasse a partir da data do repasse. O repasse do ministério da saúde aconteceu depois do pagamento. Após o recebimento dos valores, o município providencia o cálculo dos valores efetivamente devidos servidores e programa uma folha complementar”. O Sintram questionou o Executivo nesta quarta-feira, 18, e por meio da diretora de comunicação, Samara Souza, o Município informou que a folha complementar já está sendo processada, e o pagamento será feito até o dia 25 de outubro. REPASSES Foi publicado no Diário Oficial dos Municípios Mineiros dessa quarta-feira, os aditivos que “dispõe sobre a assistência financeira complementar da União destinada ao cumprimento do piso salarial nacional de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras e sobre o repasse referente ao exercício de 2023”, para as instituições que prestam serviço para o Sistema Único de Saúde (SUS). Confira os valores: Complexo de Saúde São João de Deus (CSSJD) – R$ 2.379.884,95; o Instituto Brasileiro de Políticas Públicas (IBRAPP) – R$ 337.648,65; o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Itapecerica (CISVI) – R$ 5.311,30; Associação de Combate ao Câncer do Centro Oeste de Minas (Acom) – R$ 12.478,10. Reportagem: Pollyanna Martins Comunicação Sintram      

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Prefeitura antecipa ponto facultativo para comemorar o Dia do Servidor

  A comemoração do Dia do Servidor ocorre anualmente no dia 28 de outubro. Esse ano, a data ocorre no próximo sábado e, em razão disso, a Prefeitura de Divinópolis antecipou o ponto facultativo para sexta-feira, dia 27. A medida foi oficializada através do Decreto 15.879, publicado na edição desta quarta-feira (18) do Diário Oficial dos Municípios. O decreto determina que os serviços considerados essenciais não serão interrompidos. De acordo com o decreto, “atos dos Secretários Municipais disciplinarão a adoção do ponto facultativo, estipulando as medidas necessárias para garantir a prestação dos serviços considerados essenciais”. Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram), Marco Aurélio Gomes, a comemoração do Dia do Servidor é um reconhecimento ao importantíssimo trabalho que a classe desempenha. “O servidor público é o motor que movimenta as cidades. Especialmente o servidor municipal, que é responsável pela maioria dos serviços públicos prestados ao cidadão”. Para o presidente do Sintram, a qualidade do serviço público prestado ao cidadão, é o principal item para uma boa avaliação da administração pública. “Quando o cidadão recebe um serviço público de qualidade, a administração é sempre bem avaliada e isso só é possível com a presença do servidor, que está na ponta do atendimento à população”, destaca. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Juiz acata denúncia e Kaboja, Print Júnior e mais um empresário já são réus por esquema de propina na Câmara

Após onze meses de investigação, o Ministério Público de Minas Gerais (MP) concluiu a Operação Gola Alva, que investigou um esquema de recebimento de propina na Câmara Municipal de Divinópolis para aprovação de projetos de modificações na Lei de Uso e Ocupação do Solo (Lei 2.418/88), especificamente para alterações no zoneamento urbano e mudanças em quantidade de andares por construção. Após 11 meses de investigação, no último dia 5 de outubro, o MP ofereceu denúncia na 2ª Vara Criminal de Divinópolis contra os vereadores Rodrigo Kaboja (PSD) e Eduardo Print Júnior (PSDB), e o empresário Celso Renato Alves de Vasconcelos Lima Júnior. Na denúncia oferecida à Justiça, o MP informa que oito empresários admitiram o pagamento de propina a vereadores. Eles fizeram um acordo com o MP, que prevê o pagamento de uma sanção em torno de R$ 300 mil. Com o acordo de delação, os empresário não foram denunciados à Justiça por participação no esquema. Já o empresário Celso Renato não fez o acordo de persecução penal. A denúncia imputa aos vereadores Rodrigo Kaboja e Eduardo Print Júnior a prática de diversos crimes de corrupção passiva e, a um deles, também o crime de lavagem de dinheiro. Foi denunciado, ainda, o empresário Celso Renato Alves de Vasconcelos Lima Júnior, que, apesar de ter admitido a prática criminosa, não celebrou acordo de não persecução penal com o MP. Outros cinco vereadores também foram investigados, porém segundo o MP, não houve indícios suficientes para oferecer a denúncia. No dia 4 de outubro, o Juiz Mauro Riuji Yamani, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Divinópolis, iniciou o processamento da acusação. Na oportunidade, conforme requerido pelo MP, manteve o afastamento do mandato de Rodrigo Kaboja, já afastado em maio. Além disso, afastou do mandato Eduardo Print Júnior, que, até então, encontrava-se impedido apenas de exercer a presidência da Câmara. Os dois foram proibidos de acessar as dependências da Câmara. O Juízo decretou, ainda, o sequestro de parte dos bens dos dois vereadores. Embora afastados, Kaboja e Print Júnior continuarão recebeu o salário mensal de R$ 10,5 mil, até que seja concluído todo o processo. No dia 10 de outubro, o Juiz Mauro Riuji Yamane aceitou as denúncias, transformando Rodrigo Kaboja, Eduardo Print Júnior e o empresário Celso Renato em réus. Somente nesse mandato, Rodrigo Kaboja recebeu propina de R$ 120 mil para aprovação e apresentação de projetos de alteração de zoneamento, enquanto Print Júnior, no mesmo período, recebeu R$ 55 mil. Leia a íntegra da decisão RODRIGO VASCONCELOS DE ALMEIDA KABOJA, qualificado nos autos, como incurso nas sanções do art. 317, §1º, do Código Penal (CP), por nove vezes e art. 1º, “caput”, da Lei 9.613/98, na forma do art. 69, do CP. A Lei 9.613 “dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei; cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras – COAF, e dá outras providências”. Artigo 317, §1º (Código Penal) – A pena é aumentada de um terço, se, em consequência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional. Artigo 69 (Código Penal) – “Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplicam-se cumulativamente as penas privativas de liberdade em que haja incorrido. No caso de aplicação cumulativa de penas de reclusão e de detenção, executa-se primeiro aquela”. Lei 9.613, artigo 1º – “Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal”. EDUARDO PRINT JÚNIOR, qualificado nos autos, como incurso nas sanções do art. 317, §1º, do Código Penal, por três vezes, na forma do art. 69, do CP. CELSO RENATO ALVES DE VASCONCELOS LIMA JÚNIOR, qualificado nos autos, como incurso nas sanções do art. 333, parágrafo único, do Código Penal. Artigo 333 (Código Penal) – “Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício”: Pena – reclusão, de dois a 12 anos, e multa. Parágrafo único – “A pena é aumentada de um terço, se, em razão da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou omite ato de ofício, ou o pratica infringindo dever funcional”. COLETIVA Somente 10 dias após oferecer a denúncia e já com a decisão da Justiça publicada transformando os vereadores e o empresário em réus, os promotores Leandro Willi e Marcelo Valadares, decidiram vir a público para falar sobre a investigação. Sobre os vereadores envolvidos na investigação, o promotor Leandro Willi disse que eram “seis ou sete”. “Nós não vamos citar nomes para evitar qualquer tipo de desgaste desnecessário”, disse Leandro Willi. “Houve comprovação, após investigação, do recebimento de vantagem, do pagamento de propina, por parte do presidente da Câmara [Print Júnior] e após essa análise nós entendemos que houve dois ou três crimes de corrupção”, disse o promotor. Segundo Willi, os vereadores recebiam propina de R$ 25 mil por projeto de alteração no zoneamento urbano aprovado. Segundo Leandro Willi, projetos de mudança de zoneamento só eram aprovados na Câmara mediante pagamento de propina. “Era uma prática corriqueira dentro Câmara Municipal a solicitação de valores [propina] para aprovação de projetos de alteração de zoneamento”, revelou o promotor. “Para se aprovar projeto de mudança de zoneamento na Câmara Municipal de Divinópolis, era necessário o pagamento de propina”, acrescentou. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram  

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Esquema de pagamento de propina para aprovação de mudança de zoneamento é prática antiga na Câmara, diz a MP

Na entrevista coletiva concedida na tarde desta segunda-feira (16), os promotores Leandro Willi e Marcelo Valadares, prestaram algumas informações adicionais à denúncia aceita pela 2ª Vara Criminal, que transformou os vereadores Rodrigo Kaboja e Eduardo Print Júnior, e o empresário Celso Renato em réus.  Willi afirmou que o esquema de corrupção na Câmara para aprovação de projetos de alteração de zoneamento é antigo. “Para se aprovar projeto de mudança de zoneamento na Câmara Municipal de Divinópolis, era necessário o pagamento de propina”, garantiu. A Lei de Uso e Ocupação do Solo (Lei 2.418/1988) trata do zoneamento urbano da cidade e, de acordo com as investigações do MP, foi usada para ser criado um esquema de propina na Câmara. A Lei completou 35 anos em 2023 e, apesar de ser relativamente nova, foi a norma municipal que já sofreu o maior número de alterações propostas por vereadores. Nos seus 35 anos, a Lei de Uso e Ocupação do Solo sofreu 405 modificações, 90% para mudança de zoneamento. O esquema de pagamento de propina para alteração no zoneamento é conhecido de todos os vereadores, mesmo aqueles que não foram investigados pelo MP. E, embora todos soubessem do esquema, 99% dos projetos de  mudança na Lei de Uso e Ocupação do Solo apresentados por vereadores, sempre foram aprovados por unanimidade. O vereador afastado Rodrigo Kaboja, que se transformou em réu após a denúncia do MP, está no seu sexto mandato. Foi eleito vereador pela primeira vez em 1988. No período de 22 anos como vereador, Kaboja apresentou 36 projetos de alteração do zoneamento urbano. O maior volume de projetos com esse fim foi apresentado no atual mandato, sendo 19 proposições, todas aprovadas. Eduardo Print Júnior, também afastado e já réu por corrupção e recebimento de propina, está no seu terceiro mandato. Sua primeira eleição para a Câmara foi em 2012. Em pouco mais de 10 anos como parlamentar, apresentou seis projetos de alteração do zoneamento urbano, cinco somente na atual legislatura. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Prevcarmo realiza eleição para conselhos administrativo e fiscal e junta de recursos

  O Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Carmo do Cajuru (Prevcarmo) realizará no dia 16 de novembro a eleição para os Conselhos Administrativo e Fiscal, e para a Junta de Recursos. Poderão se inscrever servidores efetivos, que já cumpriram estágio probatório, e seja contribuinte do Prevcarmo. As inscrições começaram hoje, 17, vão até o dia 31 de outubro, e podem ser feitas na sede do Instituto – Rua Dona Santa, Nº 174, Centro, Carmo do Cajuru. No ato da inscrição o servidor deverá apresentar: cópia da carteira de identidade, comprovante de endereço, e certidão negativa de antecedentes criminais. A publicação dos inscritos será feita no dia 7 de novembro. Não havendo inscritos para a Junta de Recursos os candidatos mais votados à partir do 4º lugar dos Conselhos Fiscal e Administrativo serão conduzidos para compor a Junta. A votação será no dia 16 de novembro, das 8h às 18h, na sede da Câmara – Avenida José Marra da Silva, Nº 175, Centro, Carmo do Cajuru. Poderão votar todos os servidores efetivos e contribuintes do Instituto. A apuração será feita no dia 16 logo após o encerramento da votação. O presidente do Sintram, Marco Aurélio Gomes, ressalta a importância de participação dos servidores no processo eleitoral já que o Instituto é patrimônio da categoria. “É fundamental que os servidores tenham o interesse pela eleição do Prevcarmo. Seja se lançando candidatos e principalmente não deixando de exercer o direito ao voto. É importante o servidor ocupar esses lugares de representação para defender os seus direitos. Temos que estar unidos para preservar nosso direito a uma aposentadoria digna.  E, isso só é possível com a participação e a luta dos próprios servidores.  Então é nesse sentido que reforço o convite a todos os servidores para que se informem e promovam um processo eleitoral participativo no próximo dia 16 de novembro”, reforçou. Reportagem: Pollyanna Martins Comunicação Sintram

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Restaurante Popular é reinaugurado sob investigação de irregularidades na licitação para contratação de empresa de alimentos

  Inaugurado na gestão do prefeito Demetrius Pereira, à época filiado ao PT, o Restaurante Popular prestou um grande benefício a trabalhadores de baixa renda. Com refeições ao custo de R$ 2, o restaurante atendeu durante seis anos a uma grande massa de trabalhadores e cidadãos de baixa renda. Em outubro de 2013, o então prefeito Vladimir Azevedo (PSDB) elevou o valor da refeição para R$ 5, um aumento de 150%. Menos de um ano após o gigantesco aumento para um produto que deveria ser popular, Vladimir Azevedo mandou fechar o estabelecimento. O fechamento ocorreu em julho de 2014. O então prefeito argumentou que o prédio onde funciona o Restaurante Popular, à época, não tinha alvará de funcionamento. Nove anos depois de fechado, o Restaurante Popular foi reinaugurado nesta segunda-feira (16), oferecendo alimentação a preço popular, no valor de R$ 5 para 544 pessoas que se enquadraram nas regras definidas pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semd). Para quem não é cadastrado na pasta, ou não teve o cadastro aprovado, a refeição sai a R$ 7,99. De acordo com a Prefeitura, o restaurante tem capacidade para fornecer 2.500 refeições diárias. Na reabertura, aconteceu o que era esperado. Muita gente procurando uma boa refeição por um valor mais baixo. Às 12h30 todas as mesas do refeitório estavam ocupadas e havia uma enorme fila, com cerca de 80 pessoas, que aguardavam para ser servidas. No primeiro dia, foi oferecido churrasco no cardápio. A expectativa da Prefeitura era de mais de mil pessoas, por esse motivo, a Secretaria de Trânsito manteve uma viatura no local, mas não houve nenhuma dificuldade para acesso ao local.  A Prefeitura ainda não divulgou um balanço do movimento na reabertura do restaurante. Em nota distribuída pela Diretoria de Comunicação na semana passada a Prefeitura enfatizou a presença da empresa Realiza. “O Restaurante, através da empresa Realiza Restaurante Buffet e Eventos Ltda, ganhadora da licitação pública, atenderá a população de segunda a sexta-feira. O funcionamento do local será de 10h30 as 14h. Serão vendidos tíquetes para o acesso a alimentação a partir da abertura do local, e as refeições servidas até as 14h”, diz a nota. INVESTIGAÇÃO Entretanto, a licitação enfatizada pela Prefeitura, está sob suspeita. Quatro dias antes da reinauguração do Restaurante, a Prefeitura instaurou uma sindicância para investigar possíveis irregularidades no processo licitatório “para contratação de empresa especializada na área de alimentação e nutrição, a partir do preparo, fornecimento, distribuição de refeições diárias (dias úteis de segunda a sexta-feira), no Restaurante Popular”. O processo licitatório, no modelo pregão eletrônico, foi realizado no dia 19 de julho, saindo vencedora a Realiza Restaurante Buffet e Eventos, que receberá R$ 2.013.480,00, por um ano de contrato. O valor oferecido pela Realiza, ficou R$ 461 mil abaixo do preço máximo estipulado pelo edital, que era de R$ 2.474.540,00. O contrato assinado entre a Prefeitura e a empresa vai até 20 de setembro de 2024. Chama a atenção o fato de que a empresa Realiza Restaurante, cuja sede fica em São Paulo, foi aberta no dia 19 de abril desse ano, ou seja, apenas três meses antes do processo licitatório para o Restaurante Popular. A sindicância instaurada pela Prefeitura para apurar possíveis irregularidades no processo licitatório, foi instaurada no dia 10 de outubro, porém somente na quinta-feira da semana passada, foi publicada a Portaria 208/2023, da Secretaria Municipal de Administração (Semad) de nomeação dos integrantes da Comissão de Sindicância. Integram a Comissão o assessor especial do prefeito, Fernando Henrique Costa de Oliveira, além das servidoras Renata Juliana de Oliveira Santos, Aline Alves Oliveira e Karina Maria Kunz. A Secretaria de Administração não fala quais são as “possíveis irregularidades” a serem investigadas. A Comissão tem até o dia 10 de novembro para apresentar o relatório final. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram        

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Gratificação dos supervisores da Atenção Primária à Saúde está incluída no Plano de Carreira e terá reajuste anual automático

  Em reportagem postada no último dia 10, o Portal do Sintram informou que através do Decreto 15.279/2023, o prefeito Gleidson Azevedo (Novo) mandou cortar as gratificações de 25 servidores da área de Saúde. São servidores que ocupam o cargo comissionado de supervisor de serviços e ações de Atenção Primária à Saúde, cujas gratificações de 50% sobre o salário foram concedidas a título precário via decreto. O decreto publicado no início do mês suspendeu a validade das gratificações concedidas por decretos anteriores, porém os servidores não perderam o benefício. As gratificações passaram a integrar o Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS), após a Câmara aprovar no dia 31 de agosto o Projeto de Lei 63/2023, de autoria do Executivo. O Projeto aprovado alterou o Anexo VIII, do PCCS, incluindo os supervisores da Atenção Primária no quadro das funções gratificadas. Além disso, as gratificações foram desatreladas dos salários, sendo estipulado o valor de 21 UPFMDs (Unidade Padrão Fiscal do Município de Divinópolis) para o cálculo do benefício. As novas regras entraram em vigor no dia 4 de setembro. Como o valor da UPFMD esse ano está em R$ 97,02, a gratificação dos supervisores até dezembro será de R$ 2.037,42. Além disso, a gratificação passa a ser reajustada anualmente de forma automática, já que a UPFMD aumenta anualmente de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado no ano anterior. Dessa forma têm direito à gratificação os servidores abaixo: Cínthia Dias Azevedo Marafelli – Agente de Administração Gabriel Roberto Pardini Borges – Auxiliar de serviço Jonhy Michel Reis – Auxiliar de Serviço Kelly Cristina Vieira Rodrigues – Agente Comunitário de Saúde Alisson Israel Rodrigues – Agente Comunitário de Saúde Marcelo Isaac Ferreira – Agente de Saúde Fernando Divino da Silva – Agente Comunitário de Saúde Marielle Batista – Atendente de Consultório Dentário Janne Torres Lima – Fisioterapeuta James Souza Santos – Técnico de Enfermagem PSF Rita de Cássia Mendonça – Técnico de Enfermagem PSF Mayara Cristina Silva Batista – Técnico de Enfermagem Rosane Maria Amaral Gonçalves – Auxiliar de Enfermagem Weverton Langsdorff Rodrigues – Enfermeiro Vanessa Pereira da Silva – (sem informações no sistema da Prefeitura) Dayane Roberta Moura Melo Albino – Técnico de Enfermagem Michelle Pereira Braz – Enfermeira PSF Alex Rogério das Chagas – Enfermeiro Suelainne Silva Soares Santiago – Enfermeira PSF Noelli Lamounier Rezende Veiga – Técnico de Enfermagem (PSF) Geise de Fátima Silva – Agente Comunitário de Saúde Marcos Túlio da Silva Oliveira – Atendente de Consultório Dentário Flávia Valério Nascimento Guimarães – Enfermeira PSF Telma Aparecida Alves Pinto – Atendente de Consultório Dentário Tereza Maria Dutra de Oliveira – Agente de Administração OUTRAS FUNÇÕES GRATIFICADAS Além dos supervisores, também têm direito a função gratificada tendo como referência a UPFMD, os seguintes cargos: Presidente da Comissão Permanente de Licitação e Pregoeiros – 15 UPFMDs – R$ 1.455,30 Membros da Comissão Permanente de Licitação – 10 UPFMDs – R$ 970,20 Presidente da Comissão de Processo Administrativo – 15 UPFMDs – R$ 1.455,30 Membro da Comissão de Processo Administrativo – 10 UPFMDs – R$ 970,20 Coordenador do Processo Eletrônico Nacional – 20 UPFMDs – R$ 1.940,40 Presidentes e Membros de Comissões Temáticas – Até 15 UPFMDs – R$ 1.455,30 Presidentes e Membros de Comissões Temporárias – Até 10 UPFMDs – R$ 970,20 Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Prefeito de Divinópolis usa evento evangélico financiado pela Prefeitura para fazer propaganda pessoal e de seu grupo político

No sábado passado (7) aconteceu na Praça do Santuário o evento evangélico “Celebra Divinópolis”, promovido pela Secretaria Municipal de Cultura (Semc). De 14h até as 22h, foram realizados diversos shows e, de acordo com a Diretoria de Comunicação da Prefeitura, milhares de pessoas participaram do evento. Ainda segundo a Diretoria de Comunicação, se apresentaram o grupo de dança Rhema, Gisele Marcelino Aguiar Silva e Keila Tamires Batista da Silva Rodrigues. O evento teve, ainda, as apresentações do grupo de teatro musical infantil Três Palavrinhas, a banda gospel Melyssa Rodrigues Silva de Almeida, e o cantor gospel Isaías Saad. Ainda de acordo com a Diretoria de Comunicação diversos pastores participaram do evento, entre eles Charles Teixeira, Gilson Cunha e Fábio Lacerda. Em reportagem publicada no site institucional, a Prefeitura disse que os pastores “contribuíram para uma festa memorável, repleta de espiritualidade e fé por toda a Praça do Santuário”. Entretanto, o que deveria ser um evento evangélico, se transformou em palanque político para o prefeito Gleidson Azevedo (Novo). Já quase no fim das apresentações, ao lado do irmão, o deputado Eduardo Azevedo, que acaba de se filiar ao PL, o prefeito fez um discurso de autopromoção e, em determinado trecho, após afirmar que seu grupo político vai “ver a volta de Jesus”, Gleidson emendou: “(sic) Eu, meu irmão [Eduardo], o Nikolas, o Cleitinho, o Bolsonaro, é tudo político de Deus, leva a palavra de Deus”. Veja o vídeo O prefeito utilizou-se de um evento totalmente bancado pela Prefeitura para se autopromover, como também para propaganda do seu grupo político. A realização do “Celebra Divinópolis” foi toda organizada pela Prefeitura e a estrutura utilizada foi fornecida pela Prefeitura, desde a montagem de palco, som e iluminação, até a contratação de shows. Toda a Diretoria de Comunicação da Prefeitura foi usada antes, durante e depois do evento. A Diretoria cuidou de distribuir releases para a imprensa, o site institucional da Prefeitura foi utilizado para a publicação de reportagens e publicidade do evento. O Portal do Sintram apurou através do Portal Transparência, que somente na contratação de dois shows para o “Celebra Divinópolis”, a Prefeitura desembolsou R$ 125 mil. Foram R$ 45 mil para a contratação do Grupo Três Palavrinhas e mais R$ 80 mil para o show do cantor gospel Isaías Saad. Esses valores, inclusive, já foram pagos pelo município. Os dois shows, contratados sem licitação, foram agenciados pela empresa Criative Music, especializada em produção e agenciamento de shows gospel. A empresa fica localizada no Bairro Coqueiral de Itaparica, em Vila Velha, no estado do Espírito Santo. A realização de shows bancados por verba pública não é crime, porém algumas regras devem ser observadas. De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU) “as despesas à conta de recursos públicos com festividades e eventos comemorativos devem observar os seguintes requisitos, sob pena de responsabilização dos agentes que autorizarem a sua realização: a) vinculação às finalidades e objetivos da entidade; b) moderação dos valores despendidos; c) natureza excepcional; e d) submissão aos princípios da legalidade, moralidade, legitimidade e economicidade”. O evento Celebra Divinópolis consumiu recursos públicos e ainda foi utilizado para propaganda de políticos, o que, em tese, pode configurar propaganda extemporânea. Cabe ao Ministério Público, de ofício, investigar com seriedade a participação do prefeito em um evento dirigido ao público evangélico e totalmente bancado por verbas públicas, no qual ele claramente buscou promover seu grupo político. Também, de ofício, cabe à Câmara Municipal investigar o caso, pois é função do Poder Legislativo fiscalizar as ações do Poder Executivo. O Portal do Sintram pediu um posicionamento oficial da Prefeitura sobre a participação do prefeito e os gastos com o evento, mas não obteve retorno até o fechamento dessa reportagem. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram

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Justiça afasta vereador Eduardo Print Júnior por seis meses citado em três casos de propina

Em mais um desdobramento da Operação Gola Alva, o vereador Eduardo Print Júnior (PSDB) foi afastado pela Justiça por seis meses da Câmara Municipal de Divinópolis. Ele foi citado na sede do Poder Legislativo ao final da reunião ordinária desta terça-feira (10). Print Júnior é investigado por participação em um suposto esquema de propina para apresentação e aprovação de projetos de alterações no zoneamento urbano da cidade. A Operação Gola Alva, denominação que tem como referencial práticas criminosas não-violentas, com motivação financeira, foi deflagrada no dia 25 de maio. Além de Print Júnior, outro alvo da operação foi o vereador Rodrigo Kaboja (PSD), e mais três empresários, entre eles Nicácio Diegues Júnior. No dia 25 de maio, Kaboja foi afastado do cargo de vereador. Seu afastamento já dura 140 dias. Ele já foi substituído pelo suplente, seu ex-assessor Breno Júnior, que engrossou a base de apoio do prefeito Gleidson Azevedo (Novo) na Câmara. No mesmo dia, Eduardo Print Júnior foi afastado da presidência da Câmara, mas continuou exercendo a função de vereador até esta terça-feira (10) quando foi afastado de todas as funções pelo prazo de seis meses. A investigação, conduzida pelo Ministério Público, ainda está em andamento e pode chegar até o prefeito. No final do mês passado, vieram a público áudios enviados pelo prefeito ao empresário Nicácio Diegues Júnior. As gravações sugerem negociatas envolvendo o chefe do Executivo e foram extraídas do celular do empresário, apreendido pela Operação Gola Alva. No áudio, o prefeito cobra uma posição do empresário e diz que já estava protocolado na Câmara um Projeto para mudança na Lei de Uso e Ocupação do Solo que permitiria aumentar o número de pavimentos de construções em uma área onde Nicácio Júnior está construindo um empreendimento imobiliário. O Projeto a que o prefeito se referiu nas gravações é o 48/2021, de autoria dos vereadores Eduardo Print Júnior e Rodrigo Kaboja. O Projeto alterou a Lei Municipal 2.418/1988, que define as regras para o uso e ocupação do solo na cidade. A proposta aumentou de quatro para oito andares, mais garagem, uma área onde o empresário Nicácio Júnior levanta o empreendimento imobiliário.  O projeto foi aprovado por unanimidade na sessão da Câmara do dia 4 de maio de 2021. A DENÚNCIA A denúncia de um esquema de propina na Câmara foi feita pelo próprio prefeito Gleidson Azevedo ao Ministério Público, que resultou na Operação Gola Alva. O desdobramento da operação, ocorrido nesta terça-feira (10) é apenas mais uma etapa das investigações. Ainda não é oficial, mas segundo fontes do Portal do Sintram, o afastamento de Eduardo Print Júnior foi por descumprimento de medidas cautelares. A mesma fonte informou que Print Júnior é citado em três investigações de propina. Já Rodrigo Kaboja é citado em nove investigações também por propina. Em nota, o vereador afastado Eduardo Print Júnior disse que foi surpreendido pela decisão da Justiça. Ele garante que não descumpriu nenhuma medida cautelar, ao se sentar durante as reuniões junto com a Mesa Diretora. “Minha surpresa e indignação se dão pelas justificativas para a tomada dessa decisão, as quais considero amplamente injustas e não condizente com a realidade e tudo o que não ficou comprovado durante a investigação do Ministério Público”, afirma o vereador. Ele reafirma que a denúncia no MP foi feita pelo prefeito com objetivos políticos. “A denúncia que gerou todo esse mal estar partiu do Prefeito Gleidson Azevedo e possui razão nitidamente política e foi uma retaliação por nossa atuação numa CPI que apurou fraudes e irregularidades na Secretaria de Educação que causaram um prejuízo de mais de 10 milhões de reais para os cofres do município, foi uma retaliação pela demonstração das mazelas dessa gestão. A operação Gola Alva instaurada pelo Ministério Público foi concluída e apesar do oferecimento da denúncia, todos terão conhecimento de que muito se procurou e nada se encontrou em termos de provas de atos ilegais dos quais fui acusado”, garantiu Print Júnior. “Embora eu ainda acredite na Justiça apesar de tudo, reitero minha discordância dessa decisão, que acredito ir contra todos os fatos já apresentados, uma vez que não cometi nenhuma irregularidade e as autoridades estão cientes disso”, reafirmou o vereador. A Câmara Municipal ainda não se posicionou sobre o afastamento Eduardo Print Júnior e não esclareceu se o suplente será convocado. O suplente de Print Júnior é o ex-vereador César Tarzan. MOTIVAÇÃO A motivação para o desencadeamento da Operação Gola Alva, foi a denúncia de um esquema de propina para aprovação de Projetos de alterações da Lei de Uso e Ocupação do Solo. Levantamento feito pelo Portal do Sintram mostra que o prefeito Gleidson Azevedo, e os vereadores afastados Rodrigo Kaboja e Eduardo Print Júnior, foram campeões na apresentação de projetos de lei para alteração da Lei de Uso e Ocupação do Solo que, consequentemente, mudou o zoneamento urbano e dispositivos de proteção ambiental e da própria população. Os três juntos foram responsáveis, somente no atual mandato, pela apresentação de 47 projetos promovendo alterações no zoneamento urbano. O prefeito Gleidson Azevedo foi o responsável por 23 projetos, seis somente esse ano. Já Rodrigo Kaboja apresentou 19 projetos de alteração da Lei de Uso e Ocupação do Solo. Esse ano, antes de ser afastado, o vereador apresentou apenas dois projetos na Câmara, ambos de mudança de zoneamento. Em 2022, Kaboja apresentou 12 projetos de lei ordinária, oito de mudança de zoneamento. Em 2021, ele apresentou nove projetos de alteração no zoneamento urbano. Eduardo Print Júnior, no mesmo período, apresentou cinco projetos de alteração da Lei de Uso e Ocupação do solo. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Relatório final de sindicância aponta irregularidades nas contratações de funcionários para a UPA 24h

Inaugurada em 2014, a UPA 24h, o único pronto atendimento de Divinópolis e que atende a pacientes de toda a região, continua sendo uma grande dor de cabeça para a administração pública. Muito mais pela negligência dos gestores do que por problemas estruturais, as administrações da unidade entregues à iniciativa privada, têm sido cercadas de fraudes, inclusive com investigação da Polícia Federal. Ainda assim os três últimos prefeitos ignoram os prejuízos à população e continua insistindo nesse modelo de gestão terceirizada. Em 2014, a gestão da UPA foi entregue pelo então prefeito Vladimir Azevedo à Fundação Santa Casa, da cidade de Formiga, que se envolveu em uma avalanche de denúncias, inclusive com a prisão do então provedor, Geraldo Couto. Saiu a Fundação Santa Casa para dar lugar ao IBDS (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Social), cujo contrato também foi rescindido após a constatação de várias irregularidades. O terceiro contrato de terceirização foi assinado com o Instituto Brasileiro de Políticas Públicas (Ibrapp) que com um ano de gestão já é formalmente acusado de fraudes em contratação de pessoal. A acusação formal consta do relatório final da Comissão de Sindicância Interna, instaurada pela Prefeitura para apurar denúncias de irregularidades nas contratações e demissões realizadas pelo Ibrapp. O Instituto foi denunciado pelas seguintes fraudes: Elaboração de processo seletivo público simplificado para contratação de funcionários com convocação dos aprovados e posterior dispensa sem justificativa para possibilitar a convocação de candidatos que já prestavam serviços à unidade ou que interessavam a direção do Ibrapp. Contratação de funcionários sem seguir a ordem anteriormente definida no processo seletivo público simplificado, utilizando a empresa de má conduta ao demitir pessoas que foram selecionadas nos primeiros lugares, para que pessoas do interesse da empresa possam assumir as vagas. A responsável pelo Departamento Pessoal (DP), Leidiane Silva, não tem os requisitos necessários para ocupar a vaga, como curso superior, além de ser grosseira no trato com os funcionários e, em alguns casos, praticar assédio moral. Contratação irregular de Genilson Reis pela empresa, que está desempenhando suas atividades na cidade de São Luís, capital do Maranhão. O Ibrapp declara que sua matriz funciona na Avenida Antares, 157, bairro Recanto dos Vinhais, em São Luís. Entretanto, a empresa não publica sua prestação de contas, como determina a legislação e não possui um Portal Transparência, onde obrigatoriamente deveria informar toda a sua movimentação financeira por se tratar de recursos públicos. Não convocação de Rafael Felipe Duarte da Silva, aprovado em 1º lugar para o cargo de Técnico de Informática. Convocação e dispensa imediata de Matheus Ferreira Silva para o cargo de assistente administrativo sob a justificativa de que o mesmo não possuía experiência com o SUS. Dispensa sem justificativa da Farmacêutica Nádia. Contratação irregular de Tatieli para ser secretária pessoal de Leidiane Silva. Contratação e demissão de porteiros. Após analisar as respostas encaminhadas pelo Ibrapp, a Comissão de Sindicância fechou o relatório e concluiu que “em decorrência dos fatos apresentados e das provas colhidas, verifica se que há nos autos fatos que comprovam irregularidades na atual administração da UPA pelo Ibrapp”. Diante da constatação de fraudes, a Comissão de Sindicância recomendou a instauração de Um Processo Administrativo “para melhor apuração dos fatos com respeito à ampla defesa e ao contraditório”. A sindicância é um processo inicial de investigação de uma denúncia e não tem poderes para a adoção de penalidades. Já o Processo Administrativo, além de ser mais amplo, tem competência legal para determinar várias punições, inclusive a rescisão de contrato. R$ 106 MILHÕES Prefeitura e Ibrapp assinaram o contrato  de gestão da UPA no dia 12 de setembro do ano passado ao custo de R$ 106,2 milhões, mais aditivos, para cinco anos duração. Ainda não foi assinado nenhum aditivo contratual. No período de 15 de setembro de 2022 a 29 de setembro desse ano, a Prefeitura pagou ao Ibrapp R$ 25,1 milhões (R$ 25.123.361,69). O último pagamento ocorreu no dia 29 de setembro, no valor de R$ 964.051,93. Os dados são do Portal Transparência. Clique aqui e veja o contrato assinado entre a Prefeitura e o Ibrapp Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Prefeitura e Câmara Municipal de Divinópolis terão feriado prolongado e agências bancárias abrem na sexta-feira

  O feriado nacional de 12 de outubro, na próxima quinta-feira, altera o funcionamento da Prefeitura, Câmara Municipal e das agências bancárias. Com o ponto facultativo já decretado pelo  Executivo na sexta-feira (13), a Câmara Municipal paralisa totalmente suas atividades a partir do fim do expediente desta quarta-feira (11) e só retoma o trabalho na segunda-feira (16). Na Prefeitura, o Centro Administrativo fecha no final do expediente desta quarta-feira (11) e retorna na segunda-feira (16). Nesse período também estará fechado o Centro de Atendimento ao Cidadão. VEJA COMO FICAM OUTROS SETORES Saúde: Nos dias 12 e 13 de outubro, os serviços que são considerados essenciais não sofrerão interrupção na prestação de serviço à população, como: Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Padre Roberto, Centro de Atenção Psicossocial (Caps), em todas suas modalidades assistenciais, e o Serviço de Atenção Domiciliar (SAD). N sexta-feira (13/10), todas as unidades assistenciais (unidades de atenção primária, atenção especializada, apoio diagnóstico, dentre outros) e o Setor de Transportes funcionarão em expediente normal, assegurando o atendimento à população. Os setores administrativos (Nível Central) da Secretaria Municipal de Saúde observarão o ponto facultativo, ficando os gestores e as referências técnicas de sobreaviso para o pronto atendimento de demandas excepcionais. Trânsito: Na quinta-feira (12) o transporte coletivo funcionará com horário de domingo e feriados. Na sexta-feira (13), os horários funcionarão normalmente. Serviços Urbanos: A coleta de lixo e o Serviço Municipal do Luto funcionarão normalmente na quinta e sexta-feira. Meio Ambiente/Esporte: O Parque da Ilha será aberto normalmente na quinta e sexta-feira de 7h às 19h. BANCOS As agências bancárias não abrem na quinta-feira, Dia da Nossa Senhora Aparecida. Como alternativa, os clientes podem usar os canais digitais e remotos dos bancos, como sites e aplicativo, para a realização de transferências e pagamento de contas nos dias em que não houver expediente nas agências, informa a Federação Brasileira de Bancos. Na sexta-feira (13), os bancos retomam o atendimento presencial ao público normalmente. Contas de consumo (água, energia, telefone, etc.) e os carnês com vencimento no feriado poderão ser pagos, sem acréscimo, na sexta-feira. Em Divinópolis, o atendimento presencial ao público nas agências começa as 11h. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Mais de 2.200 candidatos disputam uma vaga no processo seletivo público para agente de saúde em Divinópolis

A Prefeitura de Divinópolis divulgou o edital de convocação para as provas objetivos do processo seletivo público para o cargo de Agente Comunitário de Saúde (ACS). A provas acontecem no próximo domingo (15) e o local está especificado junto ao nome do candidato disponível no edital de convocação. A abertura dos portões acontece as 8h e o fechamento as 9h. O candidato terá três horas para responder as questões, sendo obrigatória a permanência mínima de duas horas em sala. O Instituto Nosso Rumo, responsável pela organização do certame, recomenda o uso de máscaras nos locais das provas. De acordo com o Instituto, 2.237 candidatos disputarão as 114 vagas oferecidas para contratação imediata. Há ainda mais 15 vagas para formação do cadastro de reserva. Na semana passada, o prefeito Gleidson Azevedo (Novo) protocolou na Câmara Municipal o Projeto de Lei 76/2023, que cria 70 novos cargos de Agentes Comunitários de Saúde (ACS). A proposta protocolada na Câmara tramita em regime de urgência e aumenta de 250 para 320 o número de vagas para ACS sob o regime estatutário. Leia reportagem. Clique aqui e veja as vagas e os Programas de Estratégia de Saúde da Família que serão atendidos. O edital de convocação para as provas faz algumas exigências. O candidato deverá levar caneta para uso individual fabricada em corpo transparente, nas cores azul ou preta, para realização da prova e assinatura na lista de presença. Deverá levar, ainda, álcool em gel 70%, em embalagem transparente e sem rótulos. Não será disponibilizado álcool em gel nas salas de aplicação das provas. O candidato deverá levar garrafa transparente e sem rótulo para uso individual, pois o uso do bebedouro será permitido somente para enchimento de vasilhame. Clique aqui e leia o edital de convocação; veja também a relação dos candidatos e os locais das provas. A realização do processo ocorre após Divinópolis se ver ameaçada de perder recursos diante da negligência da administração do prefeito Gleidson Azevedo (Novo), que não adotou essa medida antes do vencimento dos contratos temporários de 111 agentes. Os vínculos, vencidos no dia 31 de julho, não poderiam ser renovados pela segunda vez, conforme prevê a legislação municipal. O prefeito tentou mudar a lei municipal aumentando o prazo de duração dos contratos, mas foi barrado pela Câmara Municipal. O Legislativo fez cumprir a Constituição da República e a Lei Federal 11.350/2006, que é taxativa em seu Art. 16: “É vedada a contratação temporária ou terceirizada de Agentes Comunitários de Saúde e de Agentes de Combate às Endemias, salvo na hipótese de combate a surtos epidêmicos, na forma da lei aplicável”. Como Divinópolis não vive nenhum surto epidêmico que justificasse a renovação dos contratos, a Câmara impediu as modificações na legislação pretendidas pelo prefeito. Desde o ano passado a administração já sabia que deveria realizar concurso público ou o processo seletivo público para a contratação dos agentes no regime estatutário, já que não havia mais possibilidade de renovação dos contratos. Entretanto, a administração negligenciou a medida e colocou em risco o atendimento a mais de 90 mil pessoas, que ficariam desassistidas caso os 111 agentes fossem afastados. Para contornar a situação, o prefeito usou seu fiel escudeiro na Câmara, o vereador Diego Espino (PSC), que foi orientado a pedir a intervenção da Defensoria Pública, que impetrou Ação Civil Pública, com pedido de liminar, na Vara de Fazendas Públicas e Autarquias. A liminar foi concedida no dia 26 julho pelo juiz substituto Marlúcio Teixeira de Carvalho, que autorizou a renovação dos contratos por mais seis meses, prazo também concedido para a realização do processo seletivo púbico. CRONOGRAMA De acordo com o cronograma do processo seletivo público, o gabarito das provas será divulgado entre os dias 16 e 17 de outubro e o resultado provisório das provas objetivos será publicado no dia 14 de novembro. No dia 22 de novembro acontecerá a publicação do Edital do Resultado Final e homologação do processo. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Prefeitura de Cláudio informa que já recolheu R$ 4,1 milhões ao INSS, mas repasse não chega ao Instituto

A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) continua aguardando uma resposta do prefeito de Claúdio, Reginaldo Freitas, a um pedido de reunião protocolado no dia 9 do mês passado. A agenda do encontro será discutir uma grave denúncia formulada pelos servidores municipais, dando conta de que o município não está repassando ao INSS as contribuições previdenciárias, embora ocorra o desconto em folha. Segundo denúncia formulada pelos servidores, em 2021 o prefeito teria contratado uma empresa, terceirizando os repasses das contribuições previdenciárias ao INSS. Essa empresa, cujo nome o município se nega a fornecer oficialmente, teria como única função depositar as contribuições previdenciárias, o que causa estranheza, já que esse mecanismo é obrigatoriedade do setor de recursos humanos do ente empregador. Na semana passada, o Portal do Sintram publicou reportagem sobre a denúncia formulada pelos servidores. Apesar de o assunto ter vindo a público, não houve nenhuma manifestação da Prefeitura de Cláudio. A Câmara Municipal, que deveria fiscalizar o Executivo, também não se manifestou após a publicação da reportagem. O desconto em folha da contribuição previdenciária e o não repasse ao INSS, pode configurar o crime de apropriação indébita. De acordo com o artigo 168-A, do Código Penal, trata-se do crime de apropriação indébita previdenciária, que consiste em deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes, no prazo e na forma legal ou convencional. Tem como pena, a reclusão de dois a cinco anos e multa. MAIS DE R$ 4 MILHÕES De acordo com o Portal Transparência da Prefeitura de Cláudio, até o dia 28 de setembro, o município havia recolhido ao INSS a título de contribuição previdenciária dos servidores o valor de R$ 4.179.789,74, conforme mostra o demonstrativo abaixo: Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram          

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Estado não esclarece a falta de pagamento do piso da enfermagem para servidores do Pronto Atendimento de Carmo do Cajuru

  Os profissionais da enfermagem de Carmo do Cajuru ainda não sabem quando receberão o complemento salarial para atingir o valor do piso nacional da categoria. É que a Câmara Municipal ainda não votou o Projeto de Lei 55/2023, de autoria do Executivo, que regulamenta a Assistência Financeira Complementar repassada pelo Governo Federal, para pagamento do piso salarial nacional do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira. Carmo do Cajuru recebeu R$ 92.423,00 no dia 23 de agosto a título de assistência financeira complementar para pagamento do piso da categoria. O Projeto de Lei para regulamentar a verba só foi assinado pelo prefeito Edson Vilela no dia 13 de setembro e até agora não foi votado pela Câmara. Embora o dinheiro já esteja na conta da Prefeitura, o pagamento aos servidores fica condicionado à aprovação do Projeto pelos vereadores. Entretanto, apenas parte dos profissionais da enfermagem de Carmo do Cajuru será beneficiada com o pagamento do piso nacional após a aprovação do Projeto. De acordo com um comunicado distribuído pela Secretaria Municipal de Saúde, serão beneficiados os profissionais do Programa de Saúde da Família, Residência Terapêutica e Caps. O comunicado, assinado eletronicamente pela secretária municipal de Saúde, Fabiana Ferrari Fonseca Vilela, e mais dois servidores da pasta, informa, ainda, que os profissionais da enfermagem do Pronto Atendimento Dona Elisa Nogueira Gontijo somente receberão o piso após o repasse dos recursos pelo governo estadual. Segundo a secretária, a gestão do Pronto Atendimento é compartilhada entre município e estado, sendo obrigação do estado repassar a complementação financeira para pagamento do piso. O Portal do Sintram questionou a Secretaria de Estado da Saúde (SES) sobre essa situação e recebeu uma resposta lacônica. Através da Central de Atendimento em Recursos Humanos, a SES disse que o pedido de informação “encontra-se em análise na área técnica responsável e será respondido em tempo oportuno”.  Na semana passada o Portal do Sintram tentou vários contatos com a secretária de Saúde de Carmo do Cajuru, mas não conseguiu atendimento. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Tribunal de Contas fiscaliza retomada das obras do Hospital Público Regional de Divinópolis

O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) está fiscalizando a retomada das obras do Hospital Público Regional de Divinópolis. O Tribunal fiscaliza, ainda, obras em outras quatro cidades do Estado, que também estão há anos paralisadas. Três auditores do TCE visitaram as instalações das unidades de saúde de Conselheiro Lafaiete, Divinópolis e Sete Lagoas e também acompanharão a execução das obras em Governador Valadares e Teófilo Otoni. O TCE informa que a vistoria nessas obras tem o objetivo de identificar pontos de melhoria e possíveis erros, para que as construções sejam enfim concluídas. Com a retomada das obras, quase sete milhões de mineiros serão atendidos, em 1.400 novos leitos. Os técnicos do TCE estiveram em Conselheiro Lafaiete na segunda-feira (2), e visitaram a construção do hospital regional, que foi paralisada em 2012. A obra, que tem 44% de conclusão, tem uma estimativa de R$ 31,4 milhões em investimentos e deve liberar 97 novos leitos, atendendo quase 800 mil habitantes. Já o Hospital Regional de Divinópolis foi fiscalizado na terça e quarta-feira da semana passada. O hospital receberá R$ 40 milhões para retomar as obras, paralisadas desde 2016. Ao todo, 54 cidades serão atendidas na unidade, que terá 209 leitos disponibilizados após a conclusão. A estimativa é que mais de 1,2 milhão de pessoas sejam atendidas com essa obra, que já tem 60% de suas obras concluídas. Os técnicos do TCE estiveram em Sete Lagoas na quinta-feira (5). Lá, as obras foram iniciadas em junho de 2011 e contempla a construção em um terreno de 40 mil m². Depois de pronta, a unidade de saúde deverá contar com 236 leitos, atendendo uma população regional de 630 mil habitantes e ter, cerca de 3.500 funcionários. O engenheiro civil e analista de controle externo do Tribunal de Contas Manoel Flores, esteve nos hospitais regionais e explicou a dinâmica da fiscalização. “Estamos fazendo uma vistoria, na modalidade ‘acompanhamento’, que é um tipo de vistoria em que acompanhamos ao longo do tempo a execução da obra. Neste caso foi uma contratação integrada, do projeto e da obra, então, seria interessante acompanhar todo este período”, explicou o analista. O analista de controle externo, Otávio Simões, que também é engenheiro civil, destacou a importância do olhar técnico, durante as avaliações das obras paralisadas. “O objetivo é verificar se os pontos de diagnósticos estão sendo contemplados ou não, no orçamento previsto pelo órgão estadual”, disse o engenheiro. Daqui para frente a presença do Tribunal de Contas nestes hospitais regionais será mais frequente, conforme explica o Coordenador de Fiscalização de Obras e Serviços de Engenharia, Douglas Emanuel.  “Queremos identificar os riscos que venham ocorrer ao longo da execução das obras, de modo que haja uma atuação preventiva e assim contribuir para a retomada e conclusão destes hospitais e assim, atender a população mineira”, concluiu o coordenador. Assista a reportagem da TV TCE Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram Com informações do TCE/MG    

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Expediente do sindicato será encerrado as 11h nesta sexta-feira

  O expediente no Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram) será encerrado as 11h nesta sexta-feira, 6 de outubro. A redução no horário foi adotada em respeito à morte de Dona Maria José Alves, mãe do Diretor do Sintram, Vantuil Alves, como também para permitir que diretoria e funcionários possam participar do velório, que acontece no Cemitério da Salvação, localizado à Rua Gustavo Machado, no Bairro Interlagos. O sepultamento será as 13h.

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Prefeito de Divinópolis envia projeto à Câmara para criar 70 novas vagas para agentes de saúde

  O prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo (Novo), acaba de enviar à Câmara Municipal o Projeto de Lei 76/2023, que cria 70 novos cargos de Agentes Comunitários de Saúde (ACS). A proposta protocolada na Câmara tramita em regime de urgência e aumenta de 250 para 320 o número de vagas para ACS sob o regime estatutário. De acordo com o prefeito, o aumento do número de vagas tem por objetivo ampliar a cobertura do programa Estratégia de Saúde da Família (ESF) para atingir 100% de cobertura da população. Ainda de acordo com o prefeito, o número atual de 250 vagas não é suficiente para atingir a meta prevista no Plano Municipal de Saúde 2022/2025. O projeto chega à Câmara no momento em que o município está preparando o processo seletivo púbico, que oferece 65 vagas para ACS, mais cadastro de reserva. As inscrições para o certame, abertas no dia 11 de setembro, serão encerradas no dia 1º de outubro e podem ser feitas no site do Instituto Nosso Rumo, empresa responsável por toda organização do certame. As provas objetivas estão marcadas para o dia 15 de outubro. NÃO MUDA O GH O Processo seletivo público a ser realizado pela Prefeitura de Divinópolis só foi possível após serem esgotadas todas as possibilidades de renovação de contratos temporários de 111 agentes. Esses contratos foram encerrados no dia 31 de julho desse ano e a administração do prefeito Gleidson Azevedo, embora sabendo que pela legislação os contratos não poderiam ser renovados uma segunda vez, não tomou nenhuma medida em tempo hábil para contratação dos agentes pela via legal. Ainda assim, o certame está sendo realizado por força de uma liminar concedida pela Vara de Fazendas Públicas e Autarquias, que atendeu a uma Ação Civil Pública ajuizada pela Defensoria Pública de Minas Gerais. A liminar autorizou a renovação dos contratos e estipulou o prazo de seis meses para a realização do processo seletivo público. A realização do processo seletivo público e a abertura de novas vagas para o cargo de ACS não mudam a postura do prefeito, que não vai mudar o grau hierárquico (GH) da categoria. Desde a implantação do piso salarial da categoria, através da Emenda Constitucional 120, a Prefeitura de Divinópolis continua pagando o vencimento médio de R$ 2,2 mil e para atingir o piso nacional utiliza-se do complemento salarial, que vem causando um grande prejuízo à categoria. O prefeito desrespeita de forma acintosa o parágrafo 9º, do artigo 198 da Constituição, acrescido ao texto da Carta Magna pela Emenda Constitucional 120, que fixa o vencimento dos agentes em dois salários mínimos, esse ano no valor de R$ 2.640,00: “Artigo 198, § 9º – O vencimento dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias não será inferior a dois salários mínimos, repassados pela União aos Municípios, aos Estados e ao Distrito Federal”. Sem a alteração do GH, como a categoria vem reivindicando desde o ano passado, e com o vencimento médio sendo mantido em R$ 2,2 mil, o prefeito Gleidson Azevedo está causando um enorme prejuízo aos agentes. Isso porque os benefícios e as progressões são calculados sobre o vencimento de R$ 2,2 mil, já que o complemento salarial utilizado para alcançar o piso nacional, não entra no salário base da categoria. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Settrans muda trânsito na região central para facilitar a circulação de ambulâncias do Samu

  A Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (Settrans), através de nota divulgada pela Diretoria de Comunicação da Prefeitura, comunicou que a partir da próxima segunda-feira (9) o trânsito será alterado em importantes corredores da região central. Segundo a nota, a Rua Rio de Janeiro passa a ser mão única no trecho entre Rua Oeste de Minas e Avenida 1º de Junho. A nota, divulgada pela Prefeitura, pouco clara, não informa qual o sentido da mão. Ainda de acordo com a nota oficial “a rua São Paulo também terá seu sentido de circulação alterado da Avenida Getúlio Vargas até a Avenida do Contorno”.  Ainda de acordo com a nota da Settrans, também haverá alteração no sentido de circulação na rua Oeste de Minas, que terá seu movimento modificado no trecho da rua Rio de Janeiro até a rua Coronel João Notini. De acordo com a Setrrans, essas alterações ocorrem após a análise de um pedido feito pelo Serviço Móvel de Urgência (Samu), que vinha encontrando dificuldades para circular com mais agilidade nessa região. Essas alterações vão facilitar a circulação e dar mais mobilidade no entorno da sede do Samu. Além da solicitação da unidade, a secretaria também informou que a reabertura do Restaurante Popular próximo ao local contribuiu na necessidade de reorganizar o trânsito naquela região. Segundo a Settrans, faixas de aviso serão instaladas até esta sexta-feira (6). De acordo com o secretário de Trânsito, Lucas Lopes Estevam, a mudança será bastante benéfica. “Essas operações proporcionarão mais segurança para os pedestres, além de um melhor fluxo e mobilidade dos veículos, além de possibilitar um tempo de travessia maior para pedestres nos cruzamentos com semáforo da Avenida Getúlio Vargas com rua Rio de Janeiro, e da Rua Rio de Janeiro com a Avenida 1º de Junho. É importante ressaltar que os tempos semafóricos melhorarão consideravelmente, já que o funcionamento será distribuído para melhorar a fluidez na via”, destacou o secretário. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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NOTA DE PESAR

É com imenso pesar e consternação, que o Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram), representado por seu presidente, Marco Aurélio Gomes, demais diretores e funcionários, registra o falecimento de Dona Maria José Alves, mãe do nosso companheiro diretor, Vantuil Alves. Mãe e esposa dedicada, Dona Maria José deixa um legado de luta, honestidade e amor ao próximo. Sua partida deixará uma lacuna, mas os exemplos que ficam serão as melhores lembranças. Nesse momento de profunda dor para familiares e amigos, a equipe do Sintram se une em orações para rogar a Deus que dê paz aos corações que ficam. Rogamos a Deus as bênçãos e o conforto a toda família, em especial ao nosso companheiro de luta, Vantuil Alves. Nossas sinceras condolências. Equipe do Sintram    

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Prefeito de Divinópolis quer revogar da LDO mecanismos de controle para movimentações financeiras no orçamento de 2024

  O prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo (Novo) quer tirar mecanismos de controle de movimentação do orçamento da Prefeitura, que estão previstos na LDO – Lei de Diretrizes Orçamentária (Lei 9.240/2023) aprovada pela Câmara Municipal através de projeto do Executivo em sessão realizada no dia 18 de julho. A lei, sancionada pelo próprio prefeito no dia 4 de agosto, trouxe mecanismos mais rígidos, incluídos através de emendas dos vereadores, para movimentação do orçamento do ano que vem. O projeto enviado ao Legislativo permitia ao prefeito movimentar até 20% do orçamento sem autorização da Câmara. Considerando que o orçamento para 2024 está estimado em mais de R$ 1,3 bilhão, isso significa que o prefeito poderia movimentar sem alteração dos vereadores cerca de R$ 265 milhões do orçamento. Entretanto, essa proposta foi alterada por emenda legislativa, reduzindo para 5%, o que significa que pela lei em vigor, o prefeito poderá movimentar R$ 65 milhões, R$ 200 milhões a menos do que pretendia. A LDO/2024 também prevê que a abertura de créditos suplementares no orçamento dependerá de prévia autorização dos vereadores. Esse tipo de crédito é aberto no orçamento com o intuito de reforçar uma dotação orçamentária já existente, mas que se mostra insuficiente para cobrir a despesa prevista. Gleidson Azevedo quer acabar com esses dois mecanismos e está se utilizando de uma manobra legal. Ele acaba de enviar á Câmara o Projeto de Lei 83/2023, que revoga esses dois dispositivos previstos nos artigos 41 e 42 da LDO. Ele justifica que “essa questão será tratada na Lei Orçamentária Anual, tornando assim os artigos correspondentes na Lei de Diretrizes Orçamentárias sem efeito”. De fato, o Projeto de Lei 81/2023, que fixa a despesa e orça a receita para 2024 (Lei Orçamentária Anual) já em tramitação na Câmara, trata do assunto, porém volta para 20% o percentual permitido para movimentação sem autorização dos vereadores, como também desobriga passar pela Câmara a abertura de créditos adicionais suplementares (artigos 5º e 6º). O prefeito joga a isca para os vereadores, ao acrescentar no artigo 5º da LOA, que parte dos 20% poderá ser utilizada para “realizar ajuste de Emendas Individuais Impositivas que por ventura foram destinadas para dotações de natureza diferente do objeto proposto, limitado ao valor total de 2% da receita corrente líquida prevista”. A receita corrente liquida prevista para o ano que vem na LOA é de R$ 1,1 bilhão (R$ 1.113.062.218,13) e 2% desse montante serão destinados às emendas impositivas ao orçamento a serem apresentadas pelos vereadores. Uma emenda à Lei Orgânica do município, assinada por todos os vereadores, tornou obrigatório o pagamento dessas emendas, como também elevou de 1,2% para 2% o montante destinado a esse fim. Metade dos recursos das emendas impositivas, obrigatoriamente, deve ser destinada aos serviços de saúde. O restante o vereador pode utilizar sem controle. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Comissão do Senado aprova projeto que impede sindicato de cobrar contribuição sem autorização

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (3) o Projeto de Lei 2.099/2023, que impede os sindicatos de exigirem o pagamento da contribuição sindical sem autorização do empregado. O texto do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) recebeu relatório favorável do senador Rogério Marinho (PL-RN) e segue para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS). De acordo com o projeto, mesmo que seja filiado, o trabalhador deve autorizar prévia e expressamente a cobrança de contribuições aos sindicatos da categoria econômica ou profissional. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram), Marco Aurélio Gomes, lembrou que a aprovação do Projeto pela Comissão do Senado e que ainda precisa ser apreciado pelo plenário, não altera a situação do sindicato. “O Sintram abriu mão da cobrança da contribuição, tão logo houve a autorização concedida pelo Supremo Tribunal Federal. O sindicato hoje recebe uma mensalidade dos servidores filiados e todos que contribuem autorizaram que isso fosse feito. Entendemos que é necessário haver autorização do trabalhador já que é um desconto a mais no seu salário”, afirmou o presidente. Marco Aurélio Gomes lembrou ainda que toda contribuição é revertida ao trabalhador. “Toda mensalidade paga ao Sintram é revertida ao trabalhador, seja na prestação de serviços jurídicos, preparação de assembleias, campanhas salariais, enfim, trabalhamos em benefício do trabalhador e essa sempre será a nossa meta”, concluiu o presidente. Para o presidente do Sintram, nos últimos anos o movimento sindical passou por um processo de ataques e tentativas de reduzir sua capacidade de atuação, inclusive com o imposto sindical obrigatório, como ocorreu na reforma trabalhista. “O movimento sindical é o único movimento nesse país capaz de confrontar a política, de enfrentar empresários, de defender o Estado, como no caso das privatizações. Por isso, não é interesse da classe política manter sindicatos fortes. O Congresso acabou com a contribuição sindical exatamente para reduzir a capacidade de ação dos sindicatos e o trabalhador acaba sendo iludido. Todas as conquistas trabalhistas obtidas pelos trabalhadores até hoje vieram através da luta sindical. Mas, é importante salientar que os sindicatos com gestão eficiente e que atuam em defesa dos trabalhadores e utilizam os recursos disponíveis para esse fim, vão sobreviver e continuarão sendo uma pedra no sapato do empregador”, afirmou Marco Aurélio Gomes. HISTÓRICO Segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), antes de 2017 a contribuição sindical, federativa e assistencial tinha natureza tributária e, portanto, era obrigatória inclusive para trabalhadores não sindicalizados. Com a Reforma Trabalhista (Lei 13.467, de 2017), a contribuição passou a ser facultativa aos não associados. Em setembro deste ano, o STF decidiu pela constitucionalidade da cobrança de contribuição assistencial dos empregados não filiados ao sindicato em caso de acordo, convenção coletiva de trabalho ou sentença judicial. Mas o STF garantiu ao trabalhador o direito de se opor à cobrança, o que terá de ser feito expressamente. COBRANÇA O relator do projeto no Senado, senador Rogério Marinho, alterou a proposta original para garantir o direito de oposição, segundo o novo entendimento do STF. O texto proíbe a cobrança de não sindicalizados e exige inclusive autorização prévia do trabalhador ou profissional liberal sindicalizado para que a contribuição sindical seja recolhida. A cobrança só pode ser feita a todos os envolvidos na negociação coletiva, associados e não associados, por meio de acordo ou convenção coletiva de trabalho e garantido o direito de oposição. A contribuição vinculada à negociação coletiva só pode ser cobrada uma única vez ao ano e na vigência do acordo ou convenção. NA CONTRATAÇÃO No ato da contratação, o empregador será obrigado a informar ao empregado por escrito qual é o sindicato que representa sua categoria e o valor da contribuição assistencial cobrada. Também deve esclarecer ao trabalhador sobre o direito de não se filiar ao sindicato e não pagar a contribuição. Quando da assinatura do acordo ou da convenção coletiva, o contratante e o sindicato devem informar ao empregado, em até cinco dias úteis, a respeito do valor a ser cobrado e do seu direito de oposição ao pagamento. O empregado pode se opor ao pagamento da contribuição no ato da contratação ou em até 60 dias do início do contrato de trabalho ou da assinatura do acordo ou da convenção coletiva. O trabalhador também pode exercer o direito de oposição em assembleia, que deverá ser aberta aos associados e não associados e convocada com pauta de discussão ou aprovação da negociação coletiva. Para se opor, o empregado pode usar qualquer meio de comunicação, como e-mail, aplicativos de mensagem, ou comparecer pessoalmente ao sindicato. A manifestação deve ser por escrito e com cópia para o empregador. Sindicato e contratante devem arquivar o pedido por pelo menos cinco anos. Nenhum valor pode ser cobrado do empregado que exerce o direito de não pagar a contribuição. O trabalhador pode desistir da oposição e pagar a contribuição a qualquer tempo. DIVULGAÇÃO O projeto obriga os sindicatos a dar ampla publicidade ao direito de oposição por todos os mecanismos disponíveis, como páginas na internet, aplicativos de mensagens ou e-mails. As entidades não podem exigir a contribuição de empregados ou empregadores, sob qualquer pretexto — mesmo que referendada por negociação coletiva, assembleia-geral ou outro meio previsto no estatuto da entidade. O líder do Governo no Senado, senador Jaques Wagner (PT-BA), criticou o impacto do projeto sobre a organização dos trabalhadores. Para efeito de comparação, ele citou o caso de sindicatos patronais que recebem recursos recolhidos compulsoriamente sobre a folha de pagamentos. “Não me consta que nenhum empresário pague a contribuição do Sistema S e não bote na sua planilha de custo. Sai do bolso do trabalhador. Isso é parte do Custo Brasil, mas nisso não se mexe. Quem está pagando é o trabalhador, que sustenta o sistema sindical patronal. Enquanto essas coisas não se equipararem, não se pode pedir que alguém tenha uma arma, e o outro entre nessa batalha desarmado”, criticou Wagner. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram Com Agência Senado    

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Orçamento definitivo do município de Divinópolis para 2024 é de R$ 1,3 bilhão

Foi lido no início da sessão da Câmara Municipal desta terça-feira (3) o Projeto de Lei 81/2023, que fixa a despesa e orça a receita do município de Divinópolis para 2024. Trata-se da Lei Orçamentária Anual (LOA), que prevê receita e despesa para o município no ano que vem de R$ 1,3 bilhão (R$ 1.333.108.219,05). Esse montante supera em R$ 48,6 milhões a projeção inicial apresentada em audiência pública na Câmara Municipal no dia 27 do mês passado. A expectativa inicial da Secretaria Municipal de Administração (Semad) era de um orçamento na ordem de R$ 1.284.453.781,94. Na ocasião, o diretor de Orçamento, Lucas Carrilho, alertou que esse valor deveria sofrer variações até o fechamento em definitivo da peça orçamentária. Embora o montante final do orçamento tenha ficado acima da projeção inicial, alguns gastos sofreram redução. É o caso, por exemplo, dos gastos com a folha de pagamento e encargos sociais dos servidores, inicialmente previstos para R$ 610 milhões, foram reduzidos a R$ 456,8 milhões (R$ 456.849.283,18). O orçamento do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais (Diviprev) ficou em R$ 164,2 milhões, enquanto a Empresa Municipal de Obras Públicas e Serviços (Emop) ficou com R$ 49.508.219,05. Para a prefeitura, o valor destinado é de R$ 1.088.076.396,34. SALÁRIO DO PREFEITO Somente para bancar o salário do prefeito Gleidson Azevedo (Novo) em 2024, incluindo as obrigações sociais, o município vai desembolsar R$ 561 mil, conforme previsão orçamentária. Serão R$ 100 mil para obrigações sociais, mais R$ 461 mil para pagamento do salário do chefe do Executivo. Para a Câmara Municipal serão destinados R$ 31,2 milhões, dos quais R$ 5,8 milhões serão utilizados para os salários dos servidores do Legislativo e dos vereadores. Com as obrigações sociais, esse valor sobe para R$ 6,9 milhões. Somente com salários dos 17 vereadores, os gastos estimados são de R$ 3,1 milhões. SAÚDE Com quase R$ 400 milhões, a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) detém o maior orçamento do município, vindo em segundo lugar a Secretaria Municipal de Educação (Semed), com R$ 246,1 milhões. Veja o valor destinado a todas as Secretarias: O orçamento prevê uma arrecadação de R$ 286,4 milhões em 2024 somente com os impostos e taxas municipais. Com o IPTU, a estimativa de receita é de R$ 73 milhões, incluindo juros e multas, além de valores da dívida ativa. O ISSQN, principal fonte de receita própria, está previsto para R$ 97,7 milhões. Com as taxas municipais a receita prevista é de R$ 47,8 milhões. Veja a íntegra do Projeto 81/2023 (Lei Orçamentária Anual) Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram      

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Projeto aprovado pela Câmara fixa vencimentos dos profissionais da enfermagem de Cláudio de acordo com o piso nacional

Em sessão realizada na semana passada a Câmara Municipal de Cláudio aprovou o Projeto de Lei Complementar 18/2023, de autoria do Executivo, que regulamenta a assistência financeira complementar repassada pela União Federal, para pagamento do piso salarial nacional de enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. No dia 23 de agosto, a Prefeitura da cidade recebeu do Ministério da Saúde o montante de R$ 92.776,00 para pagamento do piso da categoria retroativo ao mês de maio. Com a aprovação do Projeto, agora falta apenas a sanção da lei pelo prefeito Reginaldo Freitas para que o piso da categoria seja pago imediatamente. O projeto aprovado pelos vereadores traz duas novidades que não foram concedidas aos servidores dos demais municípios da base do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e Região Centro-Oeste (Sintram). Ao projeto original enviado pelo prefeito Reginaldo Freitas, foram acrescidas e aprovadas duas emendas legislativas. Uma delas determinou a incorporação da assistência financeira ao vencimento dos profissionais da enfermagem, fixando o salário base da categoria de acordo com o piso nacional. Com a aprovação da emenda, o vencimento dos enfermeiros vai a R$ 4.750,00, dos técnicos em enfermagem fica em R$ 3.325,00 e para ao auxiliares de enfermagem o vencimento é de R$ 2.375,00, conforme estabelecido pela Lei Federal 14.434/2022. A emenda determina, ainda, que esses valores deverão ser utilizados “como base de cálculo para quaisquer outras vantagens, para fins de cálculo de pagamento de horas extras, adicionais, gratificações, abonos, inclusive para fins de cálculo e recolhimento de contribuições previdenciárias”. Veja a íntegra da emenda Outra emenda também alterou o projeto original e obriga a Prefeitura a pagar o piso nacional da enfermagem mesmo no caso de a União não enviar a assistência financeira complementar. “Compete à União custear (…) os valores a título de Assistência Financeira Complementar para atingimento (sic) do piso salarial, sendo repassada essa responsabilidade de forma automática ao Município, em caso de não custeio pela União”, diz o texto da emenda. Veja a íntegra da emenda Veja o Projeto original O projeto agora aguarda sanção do prefeito Reginaldo Freitas e há uma expectativa dos profissionais da enfermagem, já que as modificações feitas pela Câmara foram significativas. O projeto original do prefeito não incorpora a assistência financeira aos vencimentos dos profissionais da enfermagem, como também condicionava o pagamento do passe ao repasse dos recursos pela União. Reportagem: Jotha Lee Comunicação Sintram    

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Mais de duas mil pessoas votaram na eleição para indicar os novos conselheiros tutelares de Divinópolis

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), divulgou nesta segunda feira (2/10) o resultado da eleição do Conselho Tutelar I e II de 2023. De acordo com o Conselho, foram registrados 1.216 para o Conselho Tutelar I e 861 para o  Conselho Tutelar II, totalizando 2.077 votos. Os cinco primeiros candidatos mais votados de cada Conselho. Veja os conselheiros eleitos: CONSELHO I 1º Adriana Fonseca – 324 votos 2º Laura Caroline Siqueira Carvalho – 257 votos 3º Cecília Neves Silveira – 253 votos 4º Lucília Maria Lima – 138 votos 5º Alessandra Maria Teles – 104 votos CONSELHO II 1º Bruno Milton Pereira – 285 votos 2º Joyce Aparecida da Paz – 222 votos 3º Janaína Castorino Pires – 123 votos 4º Gustavo Júnior Santos Teixeira – 88 votos 5º Valéria de Castro Tavares dos Santos – 65 votos    

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