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O plenário do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) inabilitou, nessa quarta-feira (11), o médico Juliano Dantas de Menezes para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança na administração estadual e municipal pelo período de cinco anos. Essa decisão pode ser alterada mediante recursos processuais.

O caso foi ao maior colegiado da Corte de Contas por decisão recente da Primeira Câmara do TCEMG, que julgou irregular o acúmulo de sete cargos públicos e determinou a devolução ao erário de cerca de R$ 58 mil, além de aplicar multa de quase R$ 81 mil, “diante da gravidade da conduta dolosa do servidor, caracterizada pela apresentação de documentação inverídica e a reincidência em práticas similares”, como consta no voto do relator, conselheiro em exercício Adonias Monteiro.

Oficialmente, o médico Juliano Dantas é servidor de carreira da Prefeitura de Timóteo e trabalha na Unidade de Saúde Mental com salário mensal de R$ 7,2 mil. Entretanto, o médico prestava serviços para outros municípios e chegou a falsificar documentos para apresentar ao Tribunal de Contas.

Juliano Dantas possui graduação em Medicina pela Fundação Octacílio Gualberto, é especialista em Psiquiatria, professor de Psiquiatria na Faculdade Ciências Médicas do Vale do Aço Grupo Afya. Atua também como Médico Psiquiatra pelas prefeituras das cidades de Timóteo e no Hospital Márcio Cunha.

Com informações do TCE


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