Nova proposta de negociação do plano Unimed 1367 será apresentada

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O Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Divinópolis e da Região Centro Oeste (Sintram) realizou nessa quinta-feira, 14, uma Assembleia Geral com os usuários do plano Unimed 1367, para apresentar a contraproposta feita pela operadora da faixa acima de 59 anos. Na última Assembleia, realizada no dia 7 de julho, os beneficiários do plano debateram o reajuste de 40% proposto à princípio pela Unimed, e descartaram a judicialização. Ficou definido que a Comissão de Negociação apresentaria uma contraproposta de igualar o reajuste da última faixa etária do plano 1367 com o do plano 3326, além de ter autonomia para decidir os próximos encaminhamentos.

A contraproposta levada à Unimed e rejeitada pela operadora, que encaminhou duas novas opções para negociações, sendo a primeira a redução de 40% para 25% para a última faixa etária, porém com a inclusão da franquia de R$ 419,00 no caso de internações. Essa proposta foi rejeitada pela assembleia realizada nesta quinta-feira (4).

A segunda proposta apresentada pela Unimed foi de redução de 40% para 30%, sem franquia, também para a última faixa etária.  A proposta foi parcialmente rejeitada pela assembleia e os usuários decidiram tentar uma nova negociação, para que o índice seja reduzido para 25% sem franquia de internação. Ficou também decidido que a diretoria do Sintram solicitará uma reunião junto à diretoria da Unimed para negociar essa redução pleiteada pelos usuários do plano.  Além da diretoria, também participarão desta reunião os usuários Fernanda Daldegan, Eduardo Parreira, Tânia Nogueira, Marceli Araújo Prado e Sani Dias Meideiros.

O presidente do Sintram, Wellington Silva, reforçou que o sindicato  e a Comissão continuarão a trabalhar para que os usuários do plano não sejam prejudicados.

“É de grande importância esse diálogo aberto com os usuários do plano, pois assim nós buscamos o melhor para todos. A Comissão e a diretoria do Sintram atendeu os últimos encaminhamentos, e vai continuar a trabalhar para que os beneficiários não arquem com o aumento que nós consideramos desde o início como abusivo”, ressalta.

Reportagem: Pollyanna Martins
Comunicação Sintram

 

 


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